Lendo o livro "Bom dia Amigo", de Israel Belo de Azevedo, encontrei esta maravilhosa reflexão e resolvi compartilhar. Faça a leitura e reflita sobre sua situação atual.
A Bíblia não mitifica as suas personagens.
Abraão nos é apresentado como um rei nu, covarde, fraco e cruel. Sarai nos é oferecida como utilitária do corpo alheio e também fraca, cruel e vingativa. Agar (ou Hagar), essa mãe de aluguel, aceitou o palel, mas depois humilhou a sua senhora.
Deus é Deus de pessoas reais, porque a vida é feita de pessoas reais, de situações reais e de circunstâncias reais. Deus sabe que nós somos, às vezes, luzes e, pouco depois ou ao mesmo tempo, sombras. Ele não tem dificuldade de conviver conosco porque nos criou e sabe que nós somos assim. A dificuldade é nossa. Deus é Deus de pessoas complexas, como nós.
A história de Agar e a sua condição nos oferece um convite também a uma reflexão sobre as condições das mulheres contemporâneas. Agar tinha uma tríplice lamentação. Era mulher numa sociedade totalmente patriarcal; era estrangeira numa sociedade que tentava se tornar uma nação e era escrava numa sociedade em que só os livres dominavam.
Diferentemente de Agar, preferimos, por vezes, o conforto de uma situação injusta a sair em direção à liberdade. Temos medo de buscar coisas novas para as nossas vidas acomodadas, coisa que Agar não fez. antes ela buscou para si mesma e para seu filho o melhor caminho. Diz o texto bíblico que ela se abrigou perto de uma fonte onde havia água, fonte de vida. Agar não ficou rodeando pelo deserto, não quis habitar na areia, mas buscou um oásis. A sua vida tinha um propósito.
A Bíblia não mitifica as suas personagens.
Abraão nos é apresentado como um rei nu, covarde, fraco e cruel. Sarai nos é oferecida como utilitária do corpo alheio e também fraca, cruel e vingativa. Agar (ou Hagar), essa mãe de aluguel, aceitou o palel, mas depois humilhou a sua senhora.
Deus é Deus de pessoas reais, porque a vida é feita de pessoas reais, de situações reais e de circunstâncias reais. Deus sabe que nós somos, às vezes, luzes e, pouco depois ou ao mesmo tempo, sombras. Ele não tem dificuldade de conviver conosco porque nos criou e sabe que nós somos assim. A dificuldade é nossa. Deus é Deus de pessoas complexas, como nós.
A história de Agar e a sua condição nos oferece um convite também a uma reflexão sobre as condições das mulheres contemporâneas. Agar tinha uma tríplice lamentação. Era mulher numa sociedade totalmente patriarcal; era estrangeira numa sociedade que tentava se tornar uma nação e era escrava numa sociedade em que só os livres dominavam.
Diferentemente de Agar, preferimos, por vezes, o conforto de uma situação injusta a sair em direção à liberdade. Temos medo de buscar coisas novas para as nossas vidas acomodadas, coisa que Agar não fez. antes ela buscou para si mesma e para seu filho o melhor caminho. Diz o texto bíblico que ela se abrigou perto de uma fonte onde havia água, fonte de vida. Agar não ficou rodeando pelo deserto, não quis habitar na areia, mas buscou um oásis. A sua vida tinha um propósito.
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