Tenho olhado para abismado para algumas coisas que vejo na igreja atual e percebo que cada dia nos distanciamos mais do padrão de igreja, que era a primitiva. Hoje, temos festas para todos os gostos, desde junina a Halloween gospel. A pregação mais aceita na atualidade é que fala de benção e de vitória. O povo desacostumou com a leitura da Bíblia e com a oração. Os cultos de oração estão cada vez mais vazios. E a consequência disso, são pessoas que se denominam cristãs, mas que não vivem isso na íntegra da essência.
A máxima do pão e circo para as massas, que no meio do povo cristão deveria ser falso, está cada vez mais verdadeiro. As pessoas parecem ir para a igreja, como um mero passa tempo, um compromisso na agenda, nada de intimidade, nada de comprometimento, nada de verdade. Infelizmente, estamos vendo, pelo menos no Brasil, uma decadência nesse meio. Talvez você se pergunte o porquê de eu dizer, pelo menos no Brasil? E eu já te respondo! É conhecido que há uns vinte ou trinta anos atrás, dizia-se que o Brasil seria o celeiro de missionários para o mundo, que um avivamento se iniciaria no país e espalharia pelo mundo. Realmente houve um crescimento vertiginoso do número de igrejas, denominações e pessoas que as lotam, mas isso não significa um número alto de cristãos verdadeiros, pois boa parte do que existe hoje, está contaminada com essa febre atual. A teologia da prosperidade, a busca implacável pelas coisas materiais e o mundanismo.
Precisamos rever, urgentemente, esses nossos conceitos a respeito do que é ser cristão. Não encontramos nas escrituras nada que possa nos indicar um amparo para tantas coisas que inventam.
Pense nisso, pra quê tanta busca de benção e pra quê tantas festas. É Cristo quem salva e pronto!
A máxima do pão e circo para as massas, que no meio do povo cristão deveria ser falso, está cada vez mais verdadeiro. As pessoas parecem ir para a igreja, como um mero passa tempo, um compromisso na agenda, nada de intimidade, nada de comprometimento, nada de verdade. Infelizmente, estamos vendo, pelo menos no Brasil, uma decadência nesse meio. Talvez você se pergunte o porquê de eu dizer, pelo menos no Brasil? E eu já te respondo! É conhecido que há uns vinte ou trinta anos atrás, dizia-se que o Brasil seria o celeiro de missionários para o mundo, que um avivamento se iniciaria no país e espalharia pelo mundo. Realmente houve um crescimento vertiginoso do número de igrejas, denominações e pessoas que as lotam, mas isso não significa um número alto de cristãos verdadeiros, pois boa parte do que existe hoje, está contaminada com essa febre atual. A teologia da prosperidade, a busca implacável pelas coisas materiais e o mundanismo.
Precisamos rever, urgentemente, esses nossos conceitos a respeito do que é ser cristão. Não encontramos nas escrituras nada que possa nos indicar um amparo para tantas coisas que inventam.
Pense nisso, pra quê tanta busca de benção e pra quê tantas festas. É Cristo quem salva e pronto!
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