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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Yeshua ou Jesus? A Mentira que Enganou as Nações

 

Yeshua ou Jesus? A Mentira que Enganou as Nações


E do nome de outros elohim nem farás menção; não se ouça da tua boca.” — Shemot 23:13


Yeshua ou Jesus? Isso é uma confusão de nomes ou um engano espiritual?

Muitos dizem: “Jesus é apenas a tradução do nome hebraico Yeshua”. “Nós estamos no Brasil e devemos falar o nome em português.” Mas será mesmo? Ou essa afirmação esconde algo mais profundo, mais grave, isto é, uma estratégia elaborada para afastar o povo da verdade e da obediência ao Eterno?

Quem tem firme confiança no Eterno deve andar segundo Suas instruções, e jamais seguir doutrinas de homens (Yeshayahu 29:13). A distinção entre o falso messias construído pela religião e o verdadeiro enviado do Eterno, Yeshua HaMashiach, está totalmente revelada nas Escrituras.

Neste estudo vamos expor, com base nas Escrituras, a verdade sobre essa diferença crucial. O que está em jogo não é apenas um nome, mas dois caminhos opostos, dois propósitos contraditórios, e dois reinos totalmente distintos.


1. O NOME REVELA O PROPÓSITO

O nome Yeshua (ישוע) vem da raiz yasha, que significa salvar, libertar, resgatar. Ele foi dado por direção do Eterno para cumprir um propósito: salvar o povo dos seus pecados, conduzindo-os de volta aos mandamentos.

Já o nome “Jesus” não é uma tradução. É o resultado de uma cadeia de distorções culturais e linguísticas: do hebraico ao grego ("Iesous"), do grego ao latim ("Iesus"), até chegar à forma moderna. Nesse processo, o nome perdeu a essência hebraica e ganhou uma nova identidade, moldada por povos que rejeitaram a Torá.


"E chamarás o seu nome Yeshua, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados." (refletido em Matityahu 1:21 — mas o princípio é de Bereshit até Devarim)


O nome nas Escrituras não são meras traduções, mas expressam identidade e missão. O nome carrega o propósito do Eterno para aquele homem. Nomes nas Escrituras nunca são acidentais ou apenas fonéticos, eles têm propósito e missão.

O nome "Jesus" não é uma tradução, é uma adulteração helenizada e romanizada, criada por povos que rejeitaram a Torá e queriam construir uma figura moldada às suas próprias culturas. Essa figura chamada "Jesus" acabou se tornando:

  • um objeto de adoração (idolatria),

  • uma suposta encarnação do Eterno (blasfêmia),

  • e a base para rejeição da Torá (rebelião).

Yeshua, o verdadeiro enviado do Eterno, jamais ensinou ou viveu essas coisas. Yeshua denunciou os que violavam os mandamentos e chamou o povo de volta à justiça. O “Jesus” das igrejas é aceito porque não incomoda o mundo com mandamentos. Ele é moldado para agradar os homens, não para obedecer ao Eterno.

2. O “JESUS” DAS RELIGIÕES É OUTRO MASHIACH

O sistema que criou o nome e a figura de “Jesus” fez isso para dar fim à Torá, ao Shabat, às festas do Eterno, à circuncisão, e à distinção entre puro e impuro. Esse sistema aposta no engano, criando uma figura com nome semelhante, mas que anula tudo que o Eterno ordenou. Por isso devemos lembrar o que diz o profeta:

"O que desvia os seus ouvidos de ouvir a Torá, até a sua oração será abominação." (Mishlei 28:9)

O sistema religioso criou uma figura chamada “Jesus Cristo” com características completamente diferentes de Yeshua HaMashiach, perceba uma comparação rápida:

Yeshua

Jesus

Homem hebreu, obediente à Torá

Divindade encarnada, adorado como “deus”

Ensinou a guardar os mandamentos

Supostamente aboliu a Torá

Apontava somente para HaShem

Se tornou o foco da adoração

Rejeitado por ensinar a justiça

Aceito por pregar graça sem obediência

Morreu injustamente como mártir

Morte vista como sacrifício para salvação mágica



O “Jesus” das nações não é uma versão de Yeshua. É um personagem distinto, um falso mashiach, que ensina rebelião contra o Eterno. O nome “Jesus” foi moldado por culturas que rejeitaram os mandamentos do Eterno. Conforme já mencionei, a figura de “Jesus” foi adaptada ao grego (“Iesous”), depois ao latim (“Iesus”), e só mais tarde se tornou "Jesus" nas línguas modernas. Cada adaptação afastava mais o entendimento hebraico e bíblico da identidade do verdadeiro Mashiach. No fim, “Jesus” passou a ser o símbolo de uma religião que prega a desobediência ao Eterno. E lembremos o que a Torá nos instrui:

"Eles Me provocaram com aquilo que não é El; com vaidades Me irritaram." (Devarim 32:21)


3. O MANDAMENTO: NÃO MENCIONAR NOMES DE OUTROS ELOHIM

Como servos do Eterno, devemos guardar nossas bocas daquilo que é impuro e não pronunciar nomes de falsos elohim. O próprio Eterno nos ordenou de forma clara:


"Do nome de outros elohim nem farás menção; não se ouça da tua boca." (Shemot 23:13)


"Não fareis menção do nome de seus elohim, nem por eles jurarás, nem os servirás." (Yehoshua 23:7)

A menção ao nome de uma divindade falsa, especialmente uma que anula os mandamentos do Eterno e usurpa Sua glória, é uma transgressão direta desta instrução. "Jesus", como representado pelas doutrinas religiosas, é uma construção idólatra, e seu nome passou a ser símbolo de:

  • um falso messias,

  • um "deus encarnado",

  • a abolição da Torá,

  • e o afastamento das instruções do Eterno.

O nome "Jesus", como hoje é usado, se tornou o nome de uma entidade adorada como deus, que ensina a rejeição dos mandamentos e toma para si a glória que pertence apenas ao Eterno. Pronunciá-lo com reverência, ensiná-lo ou exaltá-lo é transgressão direta da Torá.

No texto de Yehoshua 23:7, lido acima, está a confirmação: o nome deles não deve sequer ser mencionado com reverência ou normalidade. Menos ainda pode ser proclamado, exaltado, ou defendido por quem serve ao Eterno. Devemos purificar nossos lábios e falar somente do Nome de HaShem e de Seu Mashiach verdadeiro, aquele que jamais anulou os mandamentos.

"Então darei aos povos um lábio puro, para que todos invoquem o Nome de HaShem, para O servirem com um só consentimento." (Tzefanyah 3:9)

HaShem está purificando um remanescente, e isso inclui deixar de lado palavras impuras, nomes idólatras e toda mentira que saiu das bocas dos homens. Portanto, evitar o nome do falso messias é zelo pelos mandamentos. Aqueles que conhecem a verdade devem agir com temor ao Eterno. Se o nome que as nações proclamam é o nome de um elohim falso, então como pode alguém que ama a Torá usá-lo com naturalidade? É nosso dever como servos de HaShem não mencionar o nome dessa entidade criada pelas nações e venerada pelos que rejeitam os mandamentos. Que os nossos lábios proclamem somente o Nome do Eterno e aquilo que é conforme a Sua verdade.

"...Os nomes dos elohim deles não mencionareis, nem deles se ouvirá da vossa boca." (Tehilim 16:4 faz eco a essa ideia)

"Os lábios do justo sabem o que agrada, mas a boca dos perversos fala perversidades." (Mishlei 10:32)


4. O VERDADEIRO MASHIACH NOS CONDUZ DE VOLTA AO ETERNO

O Eterno é indivisível, incorpóreo, e nunca tomou forma de homem. Qualquer ensinamento que afirme que o Eterno se fez carne é contrário às Escrituras. Assim, a divindade atribuída ao chamado “Jesus Cristo” contradiz o próprio fundamento da Torá e dos Neviim.


"Ouve, Yisra’el: HaShem é nosso Elohim, HaShem é UM." (Devarim 6:4)
"Eu sou El, e não homem, o Santo no meio de ti…" (Hoshea 11:9)

Yeshua foi um homem obediente ao Eterno, conforme Moshê havia falado que seria:


"Levantarei do meio dos seus irmãos um profeta como você; porei minhas palavras na sua boca, e lhes dirá tudo o que eu lhe ordenar. E acontecerá que todo aquele que não ouvir essas palavras que ele falar em Meu Nome, Eu o requererei dele." (Devarim 18:18 e 19)


Yeshua veio como navi (profeta) semelhante a Moshê, e falou em Nome do Eterno, jamais em nome próprio. Ele ensinou o povo a guardar os mandamentos do Eterno e a retornar às veredas antigas. Yeshua sempre apontou para o Eterno e nunca tomou para si glória que não lhe cabia. A doutrina que o transforma em objeto de adoração é idolatria. O propósito do Mashiach é reconduzir o povo à obediência ao Eterno, restaurando a justiça e a retidão, como fizeram os profetas.


"E ele ensinará o caminho ao povo, e será luz para as nações…" (Yeshayahu 42:6)


Yeshua HaMashiach veio para isso: trazer o povo de volta às veredas antigas, ao temor do Eterno, à justiça da Torá, e à pureza do coração. Conforme diz o profeta:


"Assim diz HaShem: Perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, andai por ele; e achareis descanso para vossas almas." (Yirmeyahu 6:16)


Concluindo nosso estudo devo perguntar: A quem estamos seguindo? Estamos servindo ao Eterno ou ao sistema religioso das nações? Estamos invocando o Nome do Eterno que salva através de seu mensageiro ou o nome de um falso elohim? Estamos caminhando com o verdadeiro Mashiach ou com um ídolo construído por mãos humanas?

Não há mais desculpa. A verdade foi revelada. Devemos nos converter apenas ao Eterno, abandonar todo falso ensinamento, e anunciar somente o Nome de HaShem e a verdade de Yeshua HaMashiach.


Rav Moshê Ben Yosef


segunda-feira, 22 de agosto de 2022

O motivo de eu não pronunciar o nome cristão do Messias, o JC.

 O motivo de eu não pronunciar o nome cristão do Messias, o JC.

Fui cristão durante muitos anos em minha vida, no entanto, há vários anos isso mudou. Aprendi muito enquanto estava lá, mas com o tempo, dedicação nos estudos, o Eterno por sua infinita misericórdia (chessed) começo a me mostrar a verdade. Isso foi me transformando aos poucos, trazendo mudanças em minha forma de ver e entender o que está em nossas Bíblias.
Comecei a estudar hebraico e ver que algumas traduções e informações nas Bíblias estavam equivocadas. E aprendi que nomes não se traduzem. Então comecei a chamar o nome correto do messias, principalmente depois que comecei a me dedicar ainda mais ao estudo da Torá.
Me lembrei com o tempo que o JC, o messias cristão, é visto como divindade, algo que já havia deixado de crer há muitos anos.
Então, estudando a Torá percebi que há um mandamento muito sério a respeito de nomes de divindades. Veja o texto abaixo:
Êxodo 23:13. "Tenham o cuidado de fazer tudo o que lhes ordenei. *Não invoquem o nome de outros deuses; não se ouçam tais nomes dos seus lábios.* "
Veja que o Eterno, o criador dos céus e da terra manda que não haja em nossa boca o nome de deuses pagãos. E se JC é adorado, reconhecido e louvado como uma divindade, logo esse mandamento de D'us está também indicado para o nome dele. E sabendo que nome não se traduz, então acabei deixando de falar esse nome.
Procuro sempre ter cuidado ao transcrever textos dos escritos nazarenos, conhecidos como Novo Testamento, para não incorrer em erro diante do Eterno, e nem levar meus irmãos a pecarem.
Algumas pessoas e até alguns irmãos em teshuvah acreditam que não tem problema, mas diante da Torá de HaShem, eu pessoalmente, creio que haja sim, problema em pronunciar esse nome.
E vou mais além! Esses dias atrás estava pensando que às vezes falamos sem perceber nomes de divindades pagãs, ou deixamos eles serem falados em casa, quando mencionamos ou assistimos a alguns filmes.
Por isso, devemos sempre vigiar para estar de pé diante de Adonai, nosso Elohim. Assim, recomendo que tenham cuidado, mas cada um segue conforme lhe apráz. Eu fui despertado para isso e já há alguns anos vivo assim.
Grande abraço a todos. Shalom!
Pr. Marcelo Santos da Silva (Marcelo Peregrino Silva - Moshê Ben Yossef)