Estudos da Torá
Parashá nº 9 - Vayeshev (E habitou)
Bereshit/Gênesis Gn. 37:1 – 40:23
Haftará (separação) Am 2:6-3:8 e
B’rit Hadashah (nova aliança) Mt 14:1-15:39; Atos 7:9-16
Tema: A confiança no Eterno
RELEMBRANDO
No último estudo da parashá vimos o encontro de Yaakov com seu irmão Esav, o medo tomando conta dele enquanto aguardava o momento de encontrá-lo, e o conforto do Eterno ao patriarca. Estudamos o assunto dos anjos do Eterno em seu contexto original conforme encontramos no TaNaK. E esta semana, quando estudamos sobre as tribulações e provações que Yosef passou, estudaremos sobre “a confiança no Eterno”, algo que é primordial para aquele que se diz servo de HaShem, e que infelizmente é muito mal compreendido. Veremos neste estudo o conceito original que encontramos no TaNaK a respeito da confiança.
A PARASHÁ DA SEMANA
A parashá Vayêshev tem início com a descrição do grande amor de Yaakov (Jacó) por seu filho Yosef (José), o que levou ao ódio de seus irmãos. O ciúme deles aumenta muito quando Yosef conta os dois sonhos demonstrando que seus irmãos serviriam a ele.
Yaakov envia Yosef para vigiar seus irmãos enquanto eles estavam tomando conta dos rebanhos longe de casa, mas ao vê-lo se aproximando intentam matá-lo. Reuven (Rubem) convence-os a não eliminarem Yosef, porém foi incapaz de salvá-lo e acabam vendendo como escravo aos ismaelitas que passavam por ali, que o levam ao Egito e o vendem a Potifar. Enquanto isso, os filhos de Yaakov sujam o casaco de Yosef de sangue e levam para o pai, que acredita que seu filho estava morto por ter sido atacado por um animal.
Passa-se à história de Yehudá e sua nora, Tamar.
E a Torá nos conta como Yosef estava no Egito, onde vive muitos anos como escravo, obtendo sucesso na casa de Potifar, até que a esposa deste tenta seduzí-lo, e por não conseguir, acaba inventando um ardil contra ele, que acaba preso.
Na prisão, Yosef por ser um bom homem, alcança a posição de liderança ficando encarregado pelos presos. Dez anos depois, o mordomo chefe e o padeiro do faraó são jogados na prisão. Em uma noite cada um tem um sonho, que é interpretado por Yosef. A previsão ocorre conforme havia sido dita, o padeiro morre e o mordomo volta à sua posição, mas esquece de Yosef por muito tempo.
Estudo do Texto da Parashá
Quando lemos a parashá Vayeshev, e vemos todo o sofrimento que se abateu sobre a vida de Yosef, nos perguntamos sobre como ele suportou tudo aquilo. Vemos algo que sempre foi muito claro nas atitudes daquele jovem que foi vendido pelos irmãos aos midianitas, que era a confiança no Eterno.
O Midrash, comentando a Torá oral, diz que assim como Yaakov aprendeu sobre o Eterno e como obedecê-lo através dos ensinamentos de Shem e Êver, ele achou conveniente transmiti-los a Yosef. Pois se desse o caso de no futuro, seu filho Yosef ficasse afastado de seu convívio em um ambiente distinto ou em terra estranha, fundamentado na Torá do Eterno ele viveria mais. Estes ensinamentos proporcionariam a Yosef, longe de seu pai e irmãos, a força adequada para vencer todos os testes que a vida imoral daqueles possíveis lugares lhe apresentaria.
Entretanto, seus irmãos, que não sabiam o motivo de tanta dedicação por parte de seu pai, de forma exclusiva a Yosef, invejavam-no. Porém, após tudo o que aconteceu, conforme veremos nas próximas parashiot (porções), eles concluíram que se não fosse por esses ensinamentos que Yaakov transmitiu a Yosef, pelo fato dele ter ficado no Egito por muitos anos sozinho, não teria força suficiente para enfrentar aquele ambiente tão adverso ao que estava acostumado junto de seu pai, sem modificar seu comportamento de homem justo diante do Eterno.
Segundo o Rabino Isaac Dichi, os outros irmãos não precisavam dos ensinamentos de Shem e Êver, que eram específicos para quem tivesse de enfrentar outros ambientes em uma sociedade corrompida. Embora eles também tenham ido para o Egito, foram em grupo, todos juntos. Antes de Yaakov mudar-se para o Egito com toda a família, enviou Yehudah na frente para que preparasse uma Yeshivah. A família de Yaakov, então, deslocou seu meio ambiente tal como ele era em Êrets Kenaan para Êrets Gôshen, no Egito.
Conforme vimos então, iniciamos nossa compreensão sobre confiança nessa parashá, observando a vida e as tribulações desse jovem que viveu a prática da confiança no Eterno durante mais de treze anos. Assim, vamos à busca de informações no TaNaK que possam nos trazer esclarecimento sobre a confiança no Eterno, a fim de quebrarmos mais alguns dogmas que a religião impôs sobre as mentes das pessoas.
Sempre ouvimos as pessoas dizerem que “devemos confiar no Eterno”, porém nem sempre as atitudes condizem com as palavras ditas. Afinal, há um ditado popular que diz que: “palavras o vento leva.” Dessa forma, é importante analisarmos corretamente, dentro do contexto original, o que é confiar, através de uma observância mais profunda do hebraico, pois sempre que se ouve essa palavra, muitos logo pensam milagres, maravilhas, bênçãos materiais, etc. Outro problema a respeito disso que encontramos dentro do sistema religioso é que eles costumam confundir fé e confiança, uma vez que não compreendem bem nenhum dos dois termos em seus contextos originais.
Vamos para a definição da palavra “confiar”. No hebraico o termo é בָּטַח – batach, que significa “confiar”, de onde vem o termo “confiança”. No TaNaK, a primeira referência encontrada desta palavra em sua raiz está em Melakhim Beth/2 Reis, observe:
"Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Mosheh fizera; porquanto até àquele dia os filhos de Yisrael lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. No Eterno Elohim de Yisrael confiou (בָּטָ֑ח - batach), de maneira que depois dele não houve quem lhe fosse semelhante entre todos os reis de Yehudah, nem entre os que foram antes dele." Melakhim beth/2 Reis 18.4-5
Neste texto vemos que Hizqiyah hamelech (o rei Ezequias) recebeu um destaque muito grande por se mostrar um homem que depositou confiança em HaShem, de forma que não foi vista entre os outros reis de Yehudah. Note porém, que o texto não menciona nada sobre maravilha, milagre, prodígio, etc. O texto fala de “obras”, de “atitudes”, de “vida reta”. Diversas vezes, vemos pessoas usarem a palavra “confiança” no sentido de esperar um milagre acontecer, mas pelo exemplo que temos no texto acima, não é bem assim que nós vemos. Ao contrário, vemos que a confiança de Hizkiyah foi as suas obras, ou seja, fazer aquilo que agrada ao Eterno.
Uma observação muito importante a ser feita é que em meio a pessoas que vivem na Iniqüidade, ou seja sem a Torá, confiar no Eterno é de certa forma um milagre! Um milagre a pessoa decidir se dedicar a uma vida de obediência, e também um milagre a força e o livramento que o Eterno dará a esta pessoa para suportar todas as críticas, insultos, etc. Vejamos outro exemplo claro.
"Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. O coração do seu marido está nela confiado (בָּ֣טַח - batach); assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida." Mish’lê/Provérbios 31.10-12
Repare que o texto acima nos mostra que a palavra batach não está sendo aplicada para mostrar a confiança ao Eterno, mas em outras pessoas. E isso aponta para a forma como as Escrituras tratam essa palavra, e assim, mostra como os antigos viam a palavra confiança. É importante destacar, que o sistema religioso diz que não podemos confiar nas pessoas, e eles afirmam isso com base no seguinte versículo mal interpretado e longe de seu contexto, veja:
"Assim diz o Eterno: Maldito o homem que confia (יִבְטַ֣ח - yibtach) no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Eterno!" Yirmiyahu/Jeremias 17.5
Observe que o próprio texto fala por si. Vejamos porém, um pouco mais de informações sobre ele. De acordo com o verso de Provérbios que lemos antes, conhecido como “Ode à mulher virtuosa”, estamos vendo que não é bem desse jeito que a religião ensina, pois os versículos acima nos mostram que podemos confiar sim, naqueles que são confiáveis, ou seja, naqueles que vivem na prática da justiça, que é a Torá. O que não podemos é deixar que outra pessoa conduza nossa confiança em HaShem. Na atualidade, muitas pessoas confiam tanto em líderes religiosos, que jamais questionam o que ele diz, ensina ou pratica. Elas são ensinadas a terem medo de ir contra esses líderes, pois é maldição. Assim, confiam mais em um homem ou na instituição que ele representa, do que no Eterno e nas Escrituras.
Devemos entender que precisamos depositar nossa confiança no Eterno, confiando em sua palavra, em detrimento do que qualquer pessoa influente e dita “espiritual” diga. Nossa meta deve ser sempre seguir as orientações do Eterno e deixar de lado o que as pessoas que não vivem de acordo com a vontade de HaShem possa vir a dizer.
Assim, vejamos em Tehilim/Salmos o que o autor fala a respeito das pessoas que dão preferência à doutrina de homens do que as doutrinas do Eterno.
"Odeio aqueles que se entregam a vaidades enganosas; eu, porém, confio (בָּטָֽחְתִּי - batacheti) no Eterno." Tehilim/Salmos 31.6
Note que o salmista mostra que a confiança deve estar no Eterno através do cumprimento da sua Palavra no lugar de seguir a vaidades enganosas. Lamentavelmente, muitas pessoas que estão no sistema religioso pregam e ensinam “achismos” no lugar da verdadeira Palavra do Eterno em seu contexto original. Assim como vemos na vida de Yosef, devemos deixar nossos desejos próprios em segundo plano, pois primeiro devemos confiar no Eterno. Muitas vezes acabamos confiando mais em homens do que na Palavra de HaShem, e em certos momentos deturpamos nosso entendimento para que o mesmo condiga com a nossa situação. Isso ocorre algumas vezes por medo de perder o que temos, por isso, deixamos de lado a Instrução do Eterno para seguir com nossas vidas. No entanto, que fique bem claro, que isso é um erro, e o TaNaK nos adverte sobre isso:
"Eis aqui o homem que não pôs em Elohim a sua fortaleza, antes confiou (וַ֭יִּבְטַח – vayibtach) na abundância das suas riquezas, e se fortaleceu na sua maldade. Mas eu sou como a oliveira verde na casa de Elohim; confio (בָּטַ֥חְתִּי – batachti) na misericórdia de Elohim para sempre, eternamente." Tehilim/Salmos 52.7-8
Reflita no que vale mais para você. A prata e o Ouro? Ou sua vida diante do Eterno? Muitas pessoas rejeitam aos Mandamentos de D’us, por causa de tradições de família, pelo que as pessoas vão dizer, para não deixar de estar em uma denominação, por medo de perder o emprego, ou por achar que seus problemas se tornarão maiores ao cumpri-los. Por isso, sabemos que a confiança desta pessoa não está no Eterno, mas sim, está em em todas essa coisas ou na força do seu próprio braço. Por mais que ela diga ou pense que está confiando no Eterno, as práticas demonstram o contrário. Segundo o site Yeshua Melekh, confiar em HaShem é entender que os caminhos dele são caminhos seguros, ele podem demorar a mostrar um resultado, mas será um resultado satisfatório. Confiar em D’us é deixar as suas necessidades para segundo plano e acreditar que servindo a HaShem, sempre serei suprido em tudo, principalmente com ele mesmo, conforme o entendimento de Tehilim 23.
Outra coisa que deve estar em nossa prática diária, conforme vemos na vida de Yosef no estudo dessa parashá, é que devemos andar em integridade em qualquer situação que nos encontremos. Não podemos ser do tipo de pessoa levada pelas situações da vida, que qualquer coisa nos remove a integridade, sendo totalmente relativistas. Se somos levados pelas situações, poderemos ser direcionados a darmos um falso testemunho, e muitas vezes podem te dizer que isso é por uma boa causa. Porém, a integridade e firmeza de coração e propósito devem estar em primeiro lugar. Sempre pensando em agradar ao Eterno, em vez de, agradar aos homens, nem a mim mesmo.
"Confia (בְּטַ֣ח - betach) no Eterno de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento." Mishlê/Provérbios 3.5
O texto nos mostra que há uma relação íntima entre a confiança e o entendimento. A confiança está relacionada com o entendimento da Palavra de D’us. Sendo assim, é improvável que se tenha uma confiança plena no Eterno quando não conhecemos a sua Palavra. E não apenas conhecer, mas estar firmados com ela no entendimento através da prática. Veja o que o messias Yeshua diz sobre confiar na Palavra de D’us:
“Tenho muitas coisas para dizer e julgar a respeito de vocês. Pois aquele que me enviou merece confiança, e digo ao mundo aquilo que dele ouvi”. João 8:26
E também o Rav Sha’ul diz:
A intenção dessa graça era que agora, mediante a kehila (igreja, congregação), a multiforme sabedoria de D’us se tornasse conhecida dos poderes e autoridades nas regiões celestiais, de acordo com o seu eterno plano que ele realizou no Messias Yeshua, nosso adon (senhor), por intermédio de quem temos livre acesso a D’us em confiança, pela fé nele. Efésios 3:10-12
Há muitos outros textos nos Escritos Nazarenos, vulgo Novo Testamento, que nos mostram a confiança que devemos ter no Eterno. Voltemos ao conceito desse termo no TaNaK.
Tu guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia. Confiem para sempre no Senhor, pois o Senhor, somente o Senhor, é a Rocha eterna. Isaías 26:3,4
Quando confiamos no Eterno, ele se torna uma rocha firme, um porto seguro. Estaremos seguros nele. E viveremos mesmo em tormento e dificuldades firmados no Eterno. Do mesmo jeito que Yosef viveu, dando exemplo de justiça, demonstrando retidão e firmeza, e acima de tudo, dando sempre bom testemunho através da nossa prática. Veja mais um texto em Isaías:
"Levantai-vos, mulheres, que estais sossegadas, e ouvi a minha voz; e vós, filhas, que estais tão seguras (בֹּֽטח֔וֹת - botchoth), inclinai os ouvidos às minhas palavras." Yeshayahu/Isaías 32.9
Perceba que neste verso a palavra “batach”, que conforme vimos antes, da qual é traduzido para confiança, está no plural sendo aplicado às mulheres que estão em segurança, aponta para o sentido de confiança mencionado acima, uma confiança na firmeza do Eterno. Assim, compreendemos que devemos estar firmes em nosso entendimento a respeito do Eterno, e de sua inabalável justiça, sem deixar que superstições ou até mesmo crenças vãs nos conduzam.
Ainda no sentido de segurança que esta palavra pode apontar, vejamos um outro texto em que ela é aplicada a uma terra segura.
"Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que evita a fiança estará seguro (בּוֹטֵֽחַ - boteach)." Mishlê/Provérbios 11.15
Veja também em outro lugar:
"Quando lá chegardes, vereis um povo confiado (בֹּטֵ֗חַ - boteach), e a terra é larga de extensão; porque Elohim vo-la entregou nas mãos; lugar em que não há falta de coisa alguma que há na terra." Shoftim/Juízes 18.10
Segundo o site Yeshua Melekh, este povo confiado, que lemos no texto de Juízes, significa “povo que habita em segurança”. Podemos ver que o texto não trata da confiança no Eterno, mas é preciso ter em mente toda a amplitude de compreensão dessa palavra que estamos estudando, o termo “batach”. Observe o contexto em que esse verso está inserido, leia os versos anteriores. Ele fala de um povo que habitava na terra antes da tribo de Dã tomar posse dela. Eles viviam na terra e se sentiam seguros, mas o Eterno estava dando aos seus filhos a posse dela. Então a confiança deles não era no Eterno. Percebeu que quando compreendemos corretamente o contexto da palavra podemos aplicar melhor quando formos analisar um texto. Perceba que, se ao confiar no Eterno você estará em segurança, isto quer dizer então, que ele estará a abençoar. Veja o que diz o Salmo:
"Porque o Eterno Elohim é um sol e escudo; O Eterno dará favorecimento e glória; não retirará bem algum aos que andam na retidão. O Eterno dos Exércitos, bem-aventurado o homem que em ti põe a sua confiança (בֹּטֵ֥חַ - boteach)." Tehilim/Salmos 84.11-12
Nestes versos de salmos, podemos perceber a relação da confiança com uma vida de retidão, conforme pincelamos no início deste estudo. O salmista primeiro mostra as bem-aventuranças e depois dá a qualificação do bem-aventurado. E com esse texto fica claro, conforme até já dissemos em estudos anteriores, que o Eterno não apenas assegura os que Nele confiam, mas também abençoa. Mas note que isso não significa dizer que confiar seja esperar bênçãos, pois elas são consequência da obediência, da vida de retidão.
Sendo assim, para concluir nosso estudo, vejamos mais um texto de provérbios.
“O que confia (boteach) no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo.” Mishlê/Provérbios 28:26
Shlomoh em seu texto mostra através da ilustração, como o coração é uma figura que representa o entendimento. Segundo o já mencionado site, Shlomoh está mostrando que aqueles que confiam no próprio entendimento são insensatos, mas a salvação vem para aqueles que andam em sabedoria, que refere-se a nossa conduta diante da revelação do Eterno para nós.
Portanto, podemos perceber, de acordo com o que vimos aqui, que a confiança deve ser bem direcionada. E que depositar confiança em nosso próprio entendimento pode gerar engano, por isso, precisamos buscar na Palavra o entendimento correto e a direção para nossas vidas.
Concluindo então, vimos neste estudo que confiar não é apenas crer na existência do Eterno, mas viver em obediência, deixar de lado nosso entendimento e buscar o que vem do Eterno, é crer que o Eterno está no controle de todas as coisas e confiar no Eterno é saber que estamos seguros, pois os que semeiam confiança, colhem os frutos da bênção. E vemos exatamente isso na vida de Yosef, nessa parashá e na próxima.
Vou deixar aqui uma pergunta, que gostei muito, tirada do site Yeshua Melekh: “Confiar no Eterno” é apenas esperar por milagres? Se você quer um milagre, qual é o seu papel em primeiro lugar? Pense bem nisso!
Que HaShem lhes abençoe!
Pr. Marcelo Santos da Silva (Marcelo Peregrino Silva – Moshê Ben Yosef)
Bibliografia:
- Torá – Lei de Moisés. Editora Sefer
- Dicionário Português-Hebraico e Hebraico-Português, Abraham Hartzamri e Shoshana More-Hartzamri, Editora Sêfer
- El Midrash Dice Bereshit – O Midrash disse
- Nos Caminhos da Eternidade, Rabino Isaac Dichi
- https://www.yeshuamelekh.com.br/o_conceito_tanaico_de_confianca
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