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terça-feira, 24 de junho de 2014

É tempo de Copa do Mundo

Li este artigo e achei interessante compartilhar.

 
 
"Isto, portanto, digo e no Senhor testifico que não mais andeis como também andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos" (Efésios 4.17).
 
Teve início na semana passada um dos períodos que, como brasileiros, mais apreciamos: a Copa do Mundo de Seleções da FIFA. É impressionante como gostamos desse período. A nação praticamente se transforma. Tudo passa a girar em torno da Copa do Mundo. Reunimo-nos com familiares e amigos para nos divertirmos vendo os jogos. É bem verdade que pessoas de outras nações também se empolgam com a Copa do Mundo. No entanto, reconhecidamente, há algo diferente com o brasileiro.
 
O jornalista americano John Oliver, durante o programa Last Week Tonight, falou do futebol como sendo a religião do brasileiro. Em apoio à sua afirmação ele exibiu o depoimento de algumas pessoas, inclusive brasileiros, confirmando, num tom jocoso, que o futebol é a religião dos brasileiros. Podemos nos apressar e discordar dessa afirmação. Podemos protestar contra ela, dizendo que, não, o futebol não é nem nunca será a religião do brasileiro. No entanto, eu gostaria de ser mais cauteloso nisso. É bem sabido que qualquer coisa boa e saudável, quando superestimada, quando supervalorizada e absolutizada pode vir a se tornar aquilo que, na teologia, chamamos de "deus funcional", ou mais popularmente, um ídolo do coração. O Pr. Paul Tripp define um ídolo do coração assim: "Um ídolo do coração é qualquer coisa que me governe que não o próprio Deus" (Instrumentos nas Mãos do Redentor. p. 100).
 
Assim, um ídolo do coração é tudo aquilo que dirige nossas emoções, nosso pensar, nosso comportamento, que não o Senhor, segundo a sua Palavra. Quando vista por essa ótica, fica claro que, se não vigiarmos, o futebol e a Copa do Mundo podem acabar se transformando em ídolos. Nossa luta, então, é não permitir que isso ocorra. Então, como podemos lutar contra isso ao mesmo tempo em que nos divertimos e torcemos pela nossa seleção. Seguem aqui dois conselhos que, creio eu, podem ser úteis:
 
1. Não permita que tua devoção ao Senhor seja atrapalhada pelos jogos da seleção brasileira e pelos demais jogos
 
Não negligencie o culto ao Senhor por causa de algum dos jogos, nem mesmo por causa de um jogo da seleção brasileira. Nosso coração se inclina diante daquilo que mais valorizamos. Se for o Senhor, valorizaremos mais o momento do culto do que a seleção. Se for a seleção, então, ela ocupará um lugar que, por direito, pertence ao Senhor. Um bom teste para sabermos o que nos governa será no dia 13/07, na final, caso o Brasil chegue lá.
 
2. Não permita que a comunhão com os irmãos sofra algum dano por causa dos jogos da seleção
 
Vivemos um momento em que as afeições dos brasileiros estão divididas quanto a torcer ou não pela seleção brasileira. Assim é que, mesmo em relação a quem tenha uma postura discordante da nossa, devemos evitar que a nossa comunhão sofra alguma ranhura. Por isso, precisamos ter cuidado com xingamentos (Efésios 4.29), provocações e incitação à ira. Lembremos sempre que há algo muito maior que nos une. Portanto, não permitamos que aquilo que é menor nos influencie nesse sentido. O desejo do meu coração é que nos divirtamos nesse período, mas a minha convicção é que há uma maneira piedosa e cristã de fazermos isso.
 
Fonte: Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima no Facebook

sexta-feira, 11 de abril de 2014

GLORIFICANDO A DEUS PELAS MÍNIMAS COISAS





Em Daniel 4.34 lemos:
“E no fim daqueles dias, eu Nabucodonosor, levantei meus olhos para o céu, e meu entendimento se tornou para mim, e eu então bendisse o Altíssimo, louvando e glorificando aquele que vive para sempre; cujo domínio é um domínio eterno, e seu reino é de geração em geração.”

Há alguns dias atrás, lendo o capítulo 4 do livro de Daniel em minhas leituras diárias na Palavra, deparei-me com esse texto inusitado. É maravilhoso o fato de que a Bíblia se renova a cada dia, pois já li esse texto uma dezena de vezes, mas nunca me atentei para ele dessa forma. Entendo que é o Espírito de Deus revelando algo novo para nós, algo que não tínhamos entendido, ou que precisamos entender naquele momento, algo que o Senhor quer nos comunicar.

Pois bem, ao me deparar com esse texto, que o profeta teria escrito talvez por solicitação do Rei Nabucodonosor, depois de tudo que havia passado, demonstrando seu arrependimento e aprendizado por meio dos juízos divinos em sua vida. Mas é intrigante como o profeta escreve este texto. Parece o próprio rei escrevendo uma carta para a população, na verdade, me fez lembrar as introduções das cartas do Apóstolo Paulo. No entanto, é importante lembrar, que esse rei, foi o mesmo que destruiu Jerusalém, e que havia trazido tantos homens e mulheres cativas para o império babilônico. Foi o mesmo rei que antes disso, mandou que jogasse os três amigos de Daniel na fornalha aquecida mais sete vezes, e depois acabou vendo um quarto homem andando com eles na fornalha, e por isso reconhecera o poder do Deus dos judeus. E ainda antes disso, teve um sonho onde via uma estátua gigante e que ninguém sabia interpretar o que ela significava, mas Daniel entrou em propósito a Deus junto com seus amigos, e o senhor lhe deu a interpretação. E mesmo no início desse capítulo, o rei ainda reconhece que sabia do poder do Deus de Daniel, mas não dera ouvidos ao aviso que recebera através de outro sonho e de sua respectiva interpretação.

O Senhor de toda a terra havia dado um sonho de uma grande árvore que de tão imensa era vista dos confins da terra, tanto animais quanto homens viviam dela, mas um ser celestial desce do céu e manda que ela seja cortada. A interpretação era que a árvore significava o próprio rei, que seria cortado do meio dos homens se não se arrependesse de seus erros e trilhasse um caminho de justiça. Entretanto, o rei não dera ouvidos ao aviso do Senhor e como nos mostra o versículo 30, olhando ele para o seu reino e suas construções, afirmou para si mesmo, a respeito da glória do reino que ele teria feito com suas mãos. E imediatamente, algo aconteceu com ele, pois a punição divina foi rápida e veio sobre este rei uma loucura tão grande que acabou sendo afastado do convívio das pessoas. E o texto diz mais, seus cabelos e pelos cresceram, suas unhas tornaram-se grandes, passando a viver como um animal pelos campos, dormindo ao relento.

Inferimos desse texto alguns ensinamentos para nossa vida cotidiana. Precisamos dar glória a Deus em tudo, pois tudo está em suas mãos. Nada escapa ao seu controle. Então, quando nos levantamos pela manhã foi porque Ele permitiu, quando conseguimos um emprego, Ele permitiu. Respiramos, andamos, nos alimentamos, temos filhos, pregamos, louvamos, ensinamos, tudo porque Ele permite. Assim sendo, cada coisa em nossa vida é uma dádiva de Deus pra nós. Os filhos que temos não são nossos, pois na verdade o Senhor nos entregou para cuidarmos. E assim são todas as coisas à nossa volta, somos despenseiros Dele, cuidando e trabalhando no que é Dele. Não temos o direito de nos orgulharmos de nada que possuímos ou que acontece conosco. Não temos o direito de pensar que temos inteligência, que somos mais perspicazes que outros, nada disso. Na verdade, Ele nos concede algo para cumprirmos o seu propósito, e se nos orgulhamos da nossa capacidade em detrimento da de outros, estamos cometendo pecado. E pela Palavra entendemos que Deus detesta o orgulhoso, pois não dá a glória devida ao Todo Poderoso, criador de tudo.

Observe sua vida, seu caráter e veja se você glorifica ao Senhor por tudo em sua vida. Perceba que é importante agradecer a Ele por tudo que têm, mas tudo mesmo. Olhe para o céu, e dê a glória ao Altíssimo, pois viver sem agir dessa forma é viver longe de Deus. Quantas pessoas pensam quem podem viver sem Deus, e saem pela vida conquistando coisas e galgando posições pensando que foi sua capacidade, mas não percebem que não há uma só folha de árvore que não caia sem a permissão de Deus. Glorifique a Deus em tudo, mesmo nas lutas e tribulações, nas enfermidades, na falta de dinheiro, e em tudo o mais. Enfim, glorifique sempre ao Senhor.

Pense nisso...

Marcelo Santos da Silva

quarta-feira, 26 de março de 2014

A ORAÇÃO DE JABEZ

Encontrei este interessante texto sobre uma mensagem que já preguei na igreja há alguns anos, que Deus possa lhe tocar através dela.



“Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos; sua mãe chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei à luz. Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido” (1ª Cr 4.9-10).
Quase ninguém gosta de ler o livro de Crônicas. É um livro onde conta as genealogias e descendência do povo de Deus. Mas dentro desta genealogia Deus deixou registrado e incrusta esta pérola na Bíblia que é a oração de Jabez., que na minha concepção é a mais bela oração. Uma oração que serve para todos nós fazer.
A Bíblia não fala mais sobre a vida de Jabez apenas estes dois versículos. Existe outro nome, mas é de uma cidade em Judá aparentemente próxima a Belém. Jabez Gileade.
A Bíblia só fala da vida de Jabez somente nestes versículos.
I. O SIGNIFICADO DO NOME
Jabes no hebraico Ya‘bets procedente de uma raiz não utilizada e significando “afligir”, “pesar”, “com dores dei a luz”; “aquele que causa dor”.

II. POR QUE ESTE NOME
A Bíblia diz que a mãe sofreu muito para dar a luz a este menino. Talvez nasceu contrária a natureza física e por isso ela deu este nome.

III. JABEZ UM NOME NEGATIVO
1. Jabes tinha um nome carregado de negativismo e pessimismo.
2. Um menino que nasceu sobre o estigma da dor do sofrimento.
3. Um menino que nasceu fadado ao fracasso, destinado ao insucesso.
4. Jabez era um jovem que não tinha esperança, um jovem discriminado, um jovem que não tinha mais saída e perspectiva de vida.
6. Jabes poderia se conformar com todos os tipos de sofrimentos.
7. Jabes poderia dizer: Eu não vou ser ninguém na tribo de Judá.
* Hoje existem muitas pessoas que estão como Jabes; fracassados, derrotados, tristes e amaldiçoados.
8. Jabez tinha outros irmãos. A Bíblia diz que ele era o mais ilustre do que todos os seus irmãos (v. 4).
IV. QUAL A ATITUDE QUE JABEZ TOMOU
Jabez tinha tudo para ser um fracassado um derrotado, a própria mãe colocou um nome negativo “com dores dei a luz”.
Mas um dia aquele menino cresceu e já era jovem. Mas ele não se conformou com aquela situação de dor pelo nome que carregava.
Para Jabez não tinha mais saída. Mas o que fez Jabez:

1. Invocou o Deus de Israel.
Invocar no hb. ‘qara’, que significa: [chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar].
Quando o homem se volta para Deus e invoca [chama] pelo Seu nome, situações turbulentas da nossa vida começa a mudar.
V. A ORAÇÃO DE JABEZ CONTÉM QUATRO PEDIDOS
1. Peço que me abençoe. Abençoar no hb. [barak].
Talvez o diabo já tenha te dito: “Acabou tudo para você”.
Eu quero te dizer que ele é o pai da mentira. Jesus diz: que o ladrão vem senão para roubar matar e destruir, mas eu vim para que tenham vida e vida com abundância (Jo 10.10).
A tua benção Jesus já conquistou lá na Cruz do Calvário.
Com a morte de Jesus, Ele nos deu: salvação, perdão, cura física, emocional, benção na família, no cônjuge, e vida eterna.
No evangelho de Jesus segundo João diz: “Quem crê em minha ainda que estejas morto viverá”.
A Bíblia relata mais de oito mil benção para Seu povo.
A benção esta na mão de Deus e Ele não muda. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente!
Hoje existem muitas pessoas correndo atrás das bênçãos, mas a Bíblia diz as do Senhor nos seguiram. Basta sermos fiel e cumprir a Sua Palavra.
Precisamos estar na presenaça de Deus e somente a Ele:
“Que o Senhor me abençoe”.

Eu sei de igrejas que fazem como Balaão, estão vendendo benção. Fizeram Deus de um comerciante. Toma lá da cá. Tudo gira em torno do dinheiro. Como se Deus fosse um negociante.
Tem movimento vendendo óleo de Israel, terra de Jerusalém, água do Jordão, etc.
Jabez não negociou com Deus, apenas chegou diante de Deus e pediu: Eu quero que o Senhor me abençoe.

2. Que alargues as minhas fronteiras.
No hb. [rabah]. (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos - (referindo-se a pessoas, animais, objetos).
Amplie minhas fronteiras.
Precisamos crescer em tudo:
Na igreja, no ministério, na família, na sociedade.
Jabez era um homem de visão. Amplie meus territórios Senhor.
Procure crescer, não se acomode.
Só quem cresce que trabalha:

Isaías 54.2 diz: “Alarga o espaço da tua tenda; estenda-se o toldo da tua habitação, e não o impeças; alonga as tuas cordas e firma bem as tuas estacas”.

1. Amplia, estenda, alargues e firma bem as tuas estacas.
Existem muitos ventos contrários que muitas vezes batem em nossa tenda, mas se não firmarmos bem as estacas da nossa tenda ela vai cair.
Onde eu posso firmar minhas estacas:
Na oração, na Palavra e no principal fundamento que é Cristo.

2. Que tua mão seja comigo.
A mão Deus é nossa proteção.
“O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente” (Sl 91.1).
Debaixo da mão de Deus é estar na dependência de Deus, na provisão de Deus, na benção de Deus. É estar guardado pelo todo poderoso.
Quando estamos debaixo da mão de Deus temos visão, projeto, sabedoria, graça.
O segredo do crescimento é estar debaixo da mão do El-Schadai.
Veja o pedido ousado de Moisés para o Senhor Deus: “A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso. Então, lhe disse Moisés: Se a tua presença não vai comigo, não nos faças subir deste lugar” (Êxodo 33.14-15).
Jamais chegaremos lugar algum sem a presença de Deus. No deserto a nuvem era a presença de Deus durante o dia e a noite como fogo.
Hoje o Espírito Santo é a presença real de Deus na vida do crente.

3. E me preserves do mal.
Quando Jabez viu Deus lhe abençoando, as suas fronteiras estavam aumentando e mão de Deus estava sobre ele, então Jabez compreendeu que o inimigo iria começar atacar. Por isso ele fez este último pedido dizendo: “e me preserves do mal”.
Quando Deus começa a te abençoar e alargar as tuas fronteiraras, o diabo fica feroz porque ele não gosta de perder terreno. Por isso ele envia os vendavais para derrubar a tua tenda.
Por isso Jesus na oração do Pai nosso Jesus diz: Me guarde do mal, ou seja, me preserve do mal; livra me da tentação, do mal, do pecado.
Jamais iremos receber as as bençãso do Senhor Deus num estilo ou a conjuctura religiosa, mas o caminho para recebermos as bençãos do Pai celeste depende de inteiramente de nossa intimidade através da santificação, fidelidade, oração persistente e como estamos louvando e adorando Seu nome. Através da oração temos livre acesso ao Pai. Por isso o verdo 10 diz: “E Deus lhe concedeu o que tinha pedido” (v. 10) e ele se tronou “…o mais ilustre do que todos os seus irmãos” (v. 4).
Pr. Elias Ribas
Igreja Ev. Assembléia de Deus
Blumenau - SC

Extraído do Blog: http://pastoreliasribas.blogspot.com.br/2009/07/oracao-de-jabez_7110.html