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sexta-feira, 31 de março de 2023

Estudo das Parashiot Vayicrá-Tsav - 2022-2023 - Yeshua HaMashiach-O Cordeiro Mudo

 



Estudos da Torá

Parashá nº 24 – Vayic(E chamou)

Vayicrá/Levítico Lv 1:1-6:7,

Haftará (Separação) Is 43:21-44:23, e

B’rit Hadashah (Nova Aliança) Mc 11:1-12:44; Rm 8:1-13

Parashá nº 25 – Tsav (Ordena!)

Vayicrá/Levítico Lv 6:8-8:36,

Haftará (Separação) Jr 7:21-8:3, 9:23-24, e

B’rit Hadashah (Nova Aliança) Mc 13:1-37


Tema: Yeshua HaMashiach, O Cordeiro Mudo


RELEMBRANDO


No estudo passado falamos sobre a ligação que cada um de nós, os remanescentes, temos com o templo. Essa semana trataremos da prefiguração de Yeshua e sua vida justa com o sacrifício pelos pecados, sua ligação com pessach, e como tudo isso influencia em nossas vidas.

A PARASHÁ DA SEMANA


Iniciamos nosso estudo, como de costume, com um resumo, porém essa semana de duas parashiot. Começamos o estudo do terceiro livro da Torá, o Sêfer Vayicrá, que trata principalmente dos serviços e responsabilidades dos Cohanim. Esta e a próxima porção semanal concentram-se em muitas das oferendas a serem levadas ao recém-construído Mishkan - Tabernáculo.

A Parashá Vayicrá começa com D'us chamando Moshê para o Mishcan, onde ele receberá as muitas mitsvot relevantes a serem definitivamente passadas ao povo de Israel. A primeira metade da Porção da Torá descreve os vários corbanot ou sacrifícios, opcionais trazidos por indivíduos.

Os sacrifícios podem ser classificados em três categorias gerais, cada qual dividida em várias graduações de tamanho e custo: o corban olá (oferenda de elevação) que é completamente consumido sobre o altar; o corban minchá (oferenda de refeição) a qual, por causa de seu conteúdo, é geralmente trazido por pessoas de poucos meios; e o corban shelamim (oferenda de paz) parcialmente queimado sobre o altar, com o restante dividido entre os donos e os Cohanim.

A segunda metade da porção discute as oferendas requeridas de chatat (pecado) e ashan (culpa), a serem levadas como expiação por transgressões involuntárias.

A Parashá Tsav começa com D'us continuando a ensinar Moshê muitas das várias leis relativas ao serviço no Mishcan, Santuário. Entretanto, enquanto a Porção da semana passada descreveu os corbanot, sacrifícios, da perspectiva do doador, nesta semana a Torá concentra-se mais diretamente nos Cohanim, fornecendo mais detalhes sobre seu serviço.

Após descrever primeiro a manutenção do fogo que ardia sobre o altar, a Torá discute em detalhes os vários tipos de corbanot que Aharon, seus filhos e as gerações seguintes de Cohanim estariam oferecendo. As oferendas deveriam ser trazidas com as intenções apropriadas, e comidas em um estado de pureza espiritual.

Finalmente, Moshê realiza os prolongados melu'im, serviço de consagração do Mishcan , e Moshê unge e introduz Aharon e seus filhos para o serviço deles no Mishcan, em frente de toda a congregação de Israel.

A parashá Vayicrá que estudamos que estudamos a semana passada, nos mostrou cinco grupos de corbanot (ofertas), que são:

- Olá - Holocausto/ascenção (queimadas) – Lv 1:1-17;

- Minhchá - Manjares (alimento) – Lv 2:1-16;

- Shlamim - Pacífica (paz, comunhão) – Lv 3:1-17;

- Chatat - Pelo Pecado (involuntário) – Lv 4:1-5:13;e

- Asham - Pela Culpa (voluntário) – Lv 5:15-6.7.

Na parashá desta semana a Torá aborda o tema das leis dos sacrifícios pelas diversas modalidades de pecados, e começa pelos cohanim (sacerdotes).

Estudo do Texto da Parashá


Essa semana estudamos duas parashiot (plural de parashá), as duas primeiras do Sêfer Vayicrá (Livro de Vayicrá), e vemos que fala sobre os diversos tipos de sacrifícios e ofertas para diversos tipos de pecados e situações. Até mesmo, sacrifícios pacíficos e ofertas voluntárias. Neste estudo trataremos sobre um desses sacrifícios que são prefigurados na vida de nosso Mashiach Yeshua, e por isso, mostrando-o como um cordeiro mudo, conforme descrito nas profecias.


O animal escolhido será macho de um ano, sem defeito, e pode ser cordeiro ou cabrito. Guardem-no até o décimo quarto dia do mês, quando toda a comunidade de Israel irá sacrificá-lo, ao pôr-do-sol. Passem, então, um pouco do sangue nas laterais e nas vigas superiores das portas das casas nas quais vocês comerão o animal. Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, juntamente com ervas amargas e pão sem fermento. Não comam a carne crua, nem cozida em água, mas assada no fogo: cabeça, pernas e vísceras.” Êx 12:5-9


Pessach é uma das celebrações mais importantes do calendário judaico. É conhecida como a Festa da libertação e comemora a libertação do povo judeu do Egito. O evento é celebrado durante oito dias, começando no dia 15 do mês de Nissan, conforme o calendário judaico.


E, vendo passar a Yeshua, disse: Eis aqui o Cordeiro de D’us.” Jo 1:36


Eu sou o pão da vida.” Jo 6:48


Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue, que é derramado por vós.” Lc 22:20


Naquela mesma noite comerão a carne assada no fogo, juntamente com ervas amargas e pão sem fermento.” Ex 12.8


O significado de “comerão” é que devemos interiorizar o cordeiro, isso significa dizer que se deve aceitá-lo, reconhecê-lo em nosso interior. O profeta Isaías profetiza a respeito do Cordeiro mudo que foi levado ao matadouro. O Mashiach é comparado a um CORDEIRO e que seria morto:


Ele foi oprimido e afligido, contudo não abriu a sua boca; como um CORDEIRO foi levado para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca. Is 53:7


O mesmo profeta Isaías continua a profetizar os acontecimentos em relação a dor, ao sofrimento do Servo Sofredor, ao supremo sacrifício do Mashiach:


Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.” Is 53:5


Perceba que neste mesmo verso, é dito que “foi esmagado por causa de nossas iniquidades...”, ou seja, o profeta revela o motivo desse sofrimento, dessa dor, desse sacrifício: “por causa de nossas iniquidades” e que “o Eterno fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.”


Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.” Is 53:6


O profeta diz por quem esse “Cordeiro” estava sofrendo, sendo esmagado: “...Todos nós, tal qual ovelhas,...”. Veja que o profeta menciona “ovelhas”. Quando as Escrituras menciona a palavra “ovelhas”, está se referindo as “ovelhas perdidas da casa de Yisrael”. Veja nos seguintes textos:


Então Micaías respondeu: "Vi todo o Israel espalhado pelas colinas, como ovelhas sem pastor, e o Senhor dizer: Estes não têm dono. Cada um volte para casa em paz.” 1 Rs 22:17


"Assim diz o Soberano Senhor: Uma vez mais cederei à súplica da nação de Israel e farei isto por eles: Tornarei o povo deles tão numeroso como as ovelhas,” Ez 36:37


Vocês, minhas ovelhas, ovelhas da minha pastagem, são o meu povo, e eu sou o D’us de vocês, palavra do Soberano Senhor’ ". Ez 34:31


Eu mesmo tomarei conta das minhas ovelhas e as farei deitar-se, palavra do Soberano Senhor.” Ez 34:15


Tu nos entregaste para sermos devorados como ovelhas e nos dispersaste entre as nações.” Sl 44:11


"Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto! diz o Senhor.” Jr 23:1


O nosso irmão e Rei, Yeshua HaMashiach, confirma a declaração dos profetas de que o povo de Yisrael são as “ovelhas perdidas”:


Yeshua enviou estes doze com as seguintes instruções: "Não se dirijam aos gentios, nem entrem em cidade alguma dos samaritanos. Antes, dirijam-se às ovelhas perdidas de Israel.” Mt 10:5,6


Ele respondeu: Eu fui enviado apenas às ovelhas perdidas de Israel". Mt 15:24


Agora, veja a declaração do próprio Adon Yeshua:


"Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas.” Jo 10:11


Neste texto, Yeshua deixa claro a sua missão em “dar a sua vida”, ou seja, que seria morto, dando o seu sangue e sangue é vida. Logo entendemos que não foi através da morte, mas através vida (sangue) justa de Yeshua, que tivemos a remissão de nossas iniquidades.


Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes: pela transgressão do meu povo foi ele atingido.” Is 53:8


Nesse texto de Isaías, fica evidente que o Mashiach seria “cortado da terra dos viventes”, ou seja, o Mashiach seria morto; o “Cordeiro” seria sacrificado”: Alguns rabinos distorcidamente, para não reconhecerem a Yeshua como Mashiach, afirmam que o texto de Isaías 53 refere-se a nação, ao povo de Yisrael e usam como base argumental o terrível holocausto sofrido pela Alemanha Nazista regida por Adolf Hitler.

O mesmo profeta Isaías diz que o Servo Sofredor foi ferido, punido pela “transgressão do MEU POVO”(v.8) e o povo a quem o profeta menciona é o povo de Yisrael. Então a pergunta que não quer calar: Como poderia o Servo Sofredor ser a Nação de Yisrael e ser punido, ferido e morto por causa de si mesmo? Como o Servo Sofredor poderia ser o próprio povo de Yisrael? Se a nação de Yisrael fosse morta, quem seria perdoado se todos foram mortos? O Servo Sofredor deveria morrer e por que a Nação de Yisrael nunca morreu, nunca foram exterminados? Isso não faz o menor sentido.


Vários dos nossos sábios reconhecem a Yeshua como o Mashiach de Yisrael como:

Joshua Brumbach (EUA);

Rav Lichtenstein (Hungria);

Rabino Daniel Tzion - Rabino chefe da (Bulgária);

Rabino Israel Zolli (Roma);

Rabino Chil Slostowski (Polônia);

Rabino Yechiel Tzvi Lichtenstein – (Alemanha);

Daniel Landsmann - o Sábio do Talmud (Israrel);

Rabino Nathaniel Friedman;

Rabino Ephraim Ben Joseph Eliakim;

Portanto, afirmar que o Servo Sofredor de Isaías 53 ser o povo de Yisrael, é no mínimo forçar as Escrituras e ser desonesto com as mesmas, sem fundamento algum para o que tanto argumentam, apenas para não admitir e confessar que Yeshua é o Mashiach profetizado pelos profetas do Eterno, Baruch Hu (Bendito seja Ele)!


Quanto ao assunto “Ceia”, ou melhor dizendo,“Santa Ceia”, dentro do sistema religioso, há uma crença de que “tomar a ceia”, seja comer uma hóstia ou pão com fermento e um suco de uva, onde o pão “representa o corpo do Mashiach” e o suco de uva com néctar de maça representa o “sangue”. Em algumas “igrejas”, a tal “SantaCeia” é realizada mensalmente e outras anualmente. Ensinam que após a oração para apresentação dos mesmos, “se tornam o corpo e o sangue do Mashiach” literalmente ou como dizem os teólogos cristãos, “consubstancialmente”. A palavra Consubstancial significa “que tem a mesma substância, natureza ou essência que (outro). Isso é um grande, um enorme engano e um tremendo absurdo! Vejam:


E, quando comiam, Yeshua tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lhe, dizendo: Bebei dele todos;Porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai.” Mt 26:26-29


O termo “tomou o pão, e, abençoando-o” quer dizer que, Yeshua fez uma brachá (benção) chamada de Brachá HaMotzi, que se faz antes de ingerir o pão:


Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mélech haolam, hamôtsi lêchem min haárets.” “Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D-us, Rei do Universo, que faz sair pão da terra.” Já o termo “E, tomando o cálice, e dando graças...”, significa dizer que Yeshua recitou outra benção, a do vinho, dizendo:


Baruch ata Adonai Elohênu mélech haolam, borê peri hagáfen.” Bendito sejas Tu, Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que criaste o fruto da videira.”


Yeshua está usando o pão e vinho como SIMBOLOGIA para representar o seu corpo e o seu sangue e não de forma consubstancial ou em essência. Vale salientar também que não era uma “Santa Ceia”, mas sim um Seder de Pessach, ou seja, um Jantar de Páscoa. Para uma melhor explicação, o Jantar de Pessach que Yeshua participou/participava, acontecia uma vez por ano, mais precisamente no dia 14 do primeiro mês do calendário hebreu (Êx 12:2,3 – 12:11), ocorria à noite (Êx 12:6-8) e comia-se cordeiro (ou cabrito) (Êx 12:3-5), ervas amargas e pão sem fermento (Êx 12:8). Bebia-se do fruto da vide (Lc 22:18 / Mc 14:25/ Mt 26:29). Shau’l (Paulo) esclarece algo muito interessante em 1 Coríntios 11.20-22:


Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor,porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros. Assim, enquanto um fica com fome, outro se embriaga.Será que vocês não têm casa onde comer e beber? Ou desprezam a igreja de D’us e humilham os que nada têm? Que lhes direi? Eu os elogiarei por isso? Certamente que não! 1 Co 11:20-22 NVI


Corinto era uma grande cidade grega e os irmãos dessa congregação, se reuniam com comidas e bebidas para o jantar de Pessach. Ao lermos o capítulo 11 de Coríntios, chama-nos à atenção para a desorganização dos coríntios e para a falta de respeito e consideração para o que estavam realizando naquele Jantar. Ao se reunirem para comer e beber:

- não esperavam uns pelos outros;

- os que comiam primeiro, deixavam os demais com fome, sem comida;

- os que bebiam, exageravam a ponto de se embriagarem;


O verdadeiro sentido daquele jantar, Shau’l deixa bem claro que ao se reunirem, deveriam “interiorizar”, “relembrar”, “refletir introspectivamente”, todos os elementos ali composto, “discernindo o corpo do Senhor” naquele momento de Pessach.


Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação.” 1 Co 11:29


Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor.” 1 Co 11:27


Examine-se o homem a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação.” 1 Co 11:28,29


Se alguém estiver com fome, coma em casa, para que, quando vocês se reunirem, isso não resulte em condenação. Quanto ao mais, quando eu for lhes darei instruções.” 1 Co 11.34


Outra situação muito interessante e de muita importância que Shau’l (Paulo) nos ensina está em 1 Co 5.6-8:


Não é digno o vosso motivo de vanglória! Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Purificai-vos do velho fermento para serdes nova massa, já que sois sem fermento. Pois nossa Páscoa, Mashiach, foi imolado. Celebremos, portanto, a festa, não com velho fermento, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com pães ázimos: na pureza e na verdade.”


Naquela congregação, havia um grande problema. Shau’l (Paulo) diz: “um dentre vós vive com a mulher do seu pai” (v.1). Ou seja, entre aqueles irmãos daquela congregação, estava ocorrendo uma situação de relação sexual entre um homem com mulher de seu pai, pois está escrito na Torah : “Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai.” (Lv 18:8). Algo proibido pela Torah estava ocorrendo entre eles e os mesmos não tomaram nenhuma iniciativa de corrigir este “problema”. Paulo compara esta situação na congregação de Corinto aos pães ázimos, ou seja, pão sem fermento. O pão simbolizando a congregação nazarena de Corinto e o fermento, simbolizando o pecado que estava entre eles. Paulo diz: “Não sabeis que um pouco de fermento (pecado) leveda toda a massa (congregação nazarena)? Paulo exorta aos nazarenos a não serem negligentes, omissos e retirar aquele homem do meio deles, pois a nossa Páscoa foi oferecida, foi imolado, através do Cordeiro, que é o Mashiach Yeshua: “Purificai-vos do velho fermento para serdes nova massa, já que sois sem fermento. Pois nossa Páscoa, Mashiach, foi imolada. (v.7)

Paulo continua dizendo que “Celebremos, portanto, a festa, não com velho fermento, nem com fermento de malícia e perversidade, mas com pães ázimos: na pureza e na verdade.(v.8). Ou seja, o pão ázimo, pão sem fermento, simboliza o corpo do Mashiach, que é sem pecado (sem fermento) e nós fazemos parte desse corpo, como membros. Também somos os mesmos “pães ázimos na pureza e na verdade”. Para tal, faz-se necessário retirarmos todo o fermento (pecado) de dentro de nossas casas (nossas vidas) através da obediência irrestrita à Palavra do Eterno (Torah). Baruch HaShem!


Concluindo, nós somos os “pães ázimos” que levamos adiante a Torah do Eterno através de uma vida de obediência e carregamos o testemunho de Yeshua como o Mashiach de Yisrael. Não podemos ser negligentes nem muito menos omissos em confessar que Yeshua é o Mashiach de Yisrael, o Servo Sofredor profetizado por Isaías, o Cordeiro de D’us e termos Yochanan, o Imersor (João Batista) como exemplo em confessar:


Eis o Cordeiro de D’us, que tira o pecado do mundo.” Jo 1:29


Aquele que diz que permanece nele (Yeshua) deve também andar como ele andou.” 1 Jo 2.6


Yeshua Mashiach é a nossa Páscoa

Que HaShem lhes abençoe!


Por: Moré Moshê Ben Yisrael


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