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segunda-feira, 17 de março de 2014

O tempo de Deus é perfeito



“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:1) 



 
Quando se trata de oração, pensamos sobre o tempo de resposta de Deus. Quando a resposta não é imediata, imaginamos, ansiosos, a razão. Eclesiastes, porém, nos diz: “Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu” (3:1). O tempo de Deus difere do nosso. Seus caminhos não são os nossos. Vivemos segundo o tempo terreno. Deus vê sob a perspectiva eterna. Viver num mundo cujo tempo é cronometrado e esperar pelo tempo de Deus é difícil.


Ainda que oremos e tenhamos fé, temos de lembrar que o resultado e o tempo estão nas mãos DE DEUS. Ele diz que há “tempo de curar” (Ec 3:3). Portanto, se você orou por cura e não a obteve, não se culpe nem tenha raiva de Deus. Ele às vezes permite males físicos para obter nossa atenção, a fim de poder conversar conosco. Então, continue a orar e não perca a esperança.

O mesmo se aplica quando oramos a Deus para que salve a vida de alguém. A Bíblia diz que há “tempo de morrer” (Ec 3:2). A decisão, porém, cabe a Deus, e não a nós. E devemos aceita-la. Podemos orar, mas ELE determina o resultado. Precisamos aceitar o que Deus faz sem ressentimentos contra Ele.

O tempo do Senhor é perfeito. Quando nos rendemos, nos sentimos livres. Ainda que você possa não entender exatamente o que Deus está fazendo, pode confiar: Ele está agindo.

Vamos orar? “Senhor, quero todas as respostas às minhas orações neste exato momento, mas Tu queres que eu seja paciente e que espere em Ti. Entrego a Ti as minhas preocupações e deixo o resultado nas Tuas mãos. Ajuda-me a descansar ciente de que o Teu tempo é perfeito e justo. Em nome de Jesus, amém!” 


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-> Texto: Escrito por Stormie Omartian

Extraído de: http://www.bibliaensina.com/2014/02/o-tempo-de-deus-e-perfeito.html#more

sexta-feira, 14 de março de 2014

Quer por bem,quer por mal.

Li esta postagem abaixo no Blog que sigo, pertencente à irmã Alessandra Barcelos. O texto é muito bom e traduz uma realidade na vida de diversas pessoas dentro de nossas igrejas. Então, vou postá-lo aqui e o endereço do referido Blog se encontra após a postagem. Caso queira ir a ele você também pode encontrá-lo na lista ao lado.

Boa leitura, Deus o abençoe.


Quer por bem,quer por mal.


E o que veio à vossa mente de modo algum sucederá, quando dizeis: Seremos como os gentios, como as outras famílias da terra, servindo ao madeiro e à pedra.
Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que com mão forte, e com braço estendido, e com indignação derramada, hei de reinar sobre vós.Ezequiel 20:32-33


Já dizia um louvor que eu costumava ouvir antigamente:''Há momentos que na vida,pensamos em voltar atrás,é preciso pedir ajuda para poder continuar..'' e também uma expressão que um pastor que conheço costumava usar:''crente velho vira morcego'',se referindo ao fato de que o maior índice de incredulidade crentês(se é que entendem)está justamente entre os cristãos mais experientes,mais antigos de caminhada com Deus.

Não é mentira dizer que há tantas frustrações,provações e testes de fé na longa jornada que começa ao aceitarmos Jesus e só terminará com nossa morte ou na glória,que uma síndrome de desconfiança e quem sabe,um forte desejo de retrocesso pode atingir ao mais valente dos heróis de Deus,quer fatal,quer temporariamente.

Faz cerca de uma ou duas semanas porém que este trecho bíblico na abertura da postagem,deixou meu coração marcado com uma realidade espiritual que acontecia no passado e que acontece ainda hoje:
Depois de postos a prova,depois de uma coleção pequena ou grande de decepções religiosas,depois de algum tempo de espera por promessas que ainda não chegaram,alguns crentes tomam uma decisão fatídica:
''Não serviremos mais a Deus,não andaremos mais debaixo de temor e obediência,não creremos mais totalmente nas Escrituras porque grande parte de tudo o que esta escrito nunca se cumpriu nem jamais se cumprirá em minha vida.Vejo muita gente que não serve a Deus em melhor estado emocional,financeiro e físico do que eu,por isso serei exatamente como eles:viverei minha vida tranquilamente,fazendo apenas o que quero,sem orar,sem buscar,sem ir a Igreja e certamente serei tão feliz quanto eles são.''

Este é um pensamento humano e mais comum do que gostaríamos de admitir.No verso que abre a postagem o Senhor revela este tipo de pensamento em homens israelitas dizendo que seriam como as outras famílias da terra,servindo ao pau e a pedra-ou-a imagens de escultura.

Realmente ainda hoje,mesmo após conhecer a verdade alguns ex-crentes chegam ao absurdo de voltarem ao catolicismo,lá se casam,lá batizam seus filhos,retomam ao culto ás imagens.Outros,não chegam a tanto,mas nem por isso estão imunes da idolatria.Talvez passem a servir uma vida promíscua,á vícios,ao amor excessivo ao dinheiro..isto também é ''andar nos caminhos das demais famílias da terra''. Mas noto um Deus decidido a fazer de Israel seu povo,quer por bem quer por mal.Ele declara que se aquele povo estivesse achando que faria tudo como os ímpios e ainda achava que ficariam bem assim,estavam equivocados:de todo jeito Deus seria aquele que regeria suas vidas,quer para o bem ,quer para o mal.

É mais ou menos como umas mãe ou pai diria diante de um filho que sempre foi obediente,mas de repente resolve,através de mal companhias,quebrar as r  egras e fazer como seus amigos. Sabe amados,sejamos tementes sempre,pois o temor ao Senhor é o princípio da sabedoria.Muitas vezes nos revoltamos,queremos que Deus haja instantaneamente a nosso favor,não nos conformamos por muitas vezes sabermos que Ele pode nos dar algo mais simplesmente decide não dar,ou tocar no coração de alguém através das nossas orações mas não o faz.Muitas e muitas vezes não entendemos a sua permissão em relação a males e angustias que nos sobrevém,mas nem por isto,retrocedamos!

Israel quis se desviar,quis tentar outras maneiras de atingir seus objetivos e deixou de olhar para todos os sinais e maravilhas que Deus já havia operado em seu meio.Acharam que desprezando Deus sua ''sorte'' seria melhor e esqueceram da aliança inquebrável que tinham com Ele.
Muitos mendigos hoje ,são ex-cristãos e até ex-pastores.Muita família antes abençoada foi destruída totalmente através de adultérios,vícios,divórcios..tudo porque deixaram ao Senhor e seus caminhos achando que tudo correria bem.

A verdade,é que se com Deus é difícil ,sem Ele torna-se impossível qualquer sucesso absoluto.Aquele que for fiel até o fim,este será salvo.

*Abraço e paz!


Pois eis que os que se alongam de ti, perecerão; tu tens destruído todos aqueles que se desviam de ti. Salmos 73:27
O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável. Provérbios 28:9
 
Extraído de: http://alessandra-jesuseeu.blogspot.com.br/  em 14/03/2014.

quinta-feira, 13 de março de 2014

A igreja que esqueceu do Reino

Alguns cristãos não conseguem enxergar Deus fora das suas igrejas locais. Eles vivem em uma espécie de cidadela do interior e me parece que a sua única função neste mundo é apenas arrecadar mais moradores para seu vilarejo. São “cidades” onde os moradores tem suas festas, seus idiomas, suas tradições e a vivência considerada sadia se resume a que todos obedeçam e se sujeitem a tudo que lhe foi imposta, ainda que lhe falte coragem e lhe sobrem algumas pulgas atrás da orelha.

Outros porém, alargam essas fronteiras para suas denominações e só conseguem enxergar Deus dentro do seu pote lacrado. É um grupo maior de pessoas que direcionam onde todos devem andar, direcionam suas práticas, instalaram ritos e rituais fixos, e jamais se misturam com o mundo ou com os demais membros da cristandade. É uma coleção de igrejas da mesma espécie, com pouca diversidade e quase nenhuma liberdade. Circulam no guetos das suas programações, andam somente com pessoas da denominação, promovendo seus usos e costumes, exaltando seus maneirismos e trejeitos. Há uma falsa união, mas na verdade é cada um anunciando o deus do seu próprio coração, no estilo “cada um pelo que acredita e Deus por todos”.

O Reino vai para além das nossas meras percepções particulares.

Sabemos “de boca” que Deus reina sobre todo o Universo, mas, mesmo assim, resumimos Ele a nosso próprio universo. Sabemos que Ele domina sobre todo o planeta Terra, mas, mesmo assim, ficamos comparando nações como se Deus amasse uma mais em detrimento de outras. Sabemos que Ele amou e atraiu toda a humanidade para si, mas, ainda sim, reduzimos a salvação a fatias de pessoas que tem o nosso entendimento doutrinário. Sabemos que Ele domina sobre a história, mas, mesmo assim, tentamos a reescrevê-la pelas próprias mãos fazendo justiça do jeito errado. Sabemos que Ele domina sobre sua Igreja, mas, mesmo assim, nós queremos ditar o comportamento dela e dos membros, para apenas se sentir mais privilegiado. Reconheça-se ou não, com a obra da cruz de Cristo, a morte, o pecado e Satanás foram derrotados e a terra resgatada.

O dia que descobrirmos que o Reino, por completo, liberta a consciência do ser humano da escravidão dos sistemas, poderemos ser uma igreja para além das quatro paredes, uma igreja que interage e age no mundo lá fora, e que supera a sua própria alienação, uma igreja que não age por medo ou pela acomodação, que não busca privilégios para si, mas que sabe bem do seu papel dentro deste tempo. Que despreza a “teologia enlatada” norte-americana ou de qualquer outra realidade, uma igreja que parece não ter perdido a visão do Reino, que sabe bem da sua responsabilidade. Enquanto isso, Deus continua usando “pedras” e “mulas” por aí, glorificando seu nome e santificando vidas em vez de modelos.

Oro por uma igreja madura que saiba das suas funções neste tempo, sem distrair seu olhar para o Alto, sem perder a sublimidade do porvir, uma igreja que tira seus confortos para conceder benefícios aos cegados, não que apenas acorde do sono da indolência, mas que se levante para despertar outros para fora das suas percepções e para dentro do Reino manifesto em Cristo Jesus. Amém.

Por Murillo Leal (retirado do blog www.minhavidacrista.com)

Extraído de: http://ibc.org.br/recursos/artigos/a-igreja-que-esqueceu-do-reino/

Esperavam um Black Bloc, mas veio Jesus

por Euriano Sales
Alguns anos antes da vinda de Jesus, o povo judeu vivia oprimido por Roma, um reino onde a discrepância social era enorme. De um lado se tinha os patrícios, uma pequena camada da população chamados também de illustres, eles seriam os donos dos postos de gasolina e das empresas de ônibus romanas. Do outro lado, tinha a maior parcela da população, os plebeus, chamados também de proletarium, eram eles os trabalhadores que levantavam cedo, pegavam o ônibus, batiam o ponto e suavam o dia inteiro. Segundo os relatos históricos a classe pobre representava cerca de 90% da população.

O clima era de revolta e o governo se preocupava em não conseguir conter mais o ímpeto dos manifestantes, foi aí que descobriram uma fórmula que funciona ainda hoje, a política do Panem et Circensis. O governo fazia distribuição gratuita de trigo e oferecia entretenimento para a população, algo muito parecido com o nosso Bolsa Família e a nossa Copa do Mundo.
Mas o povo não se contentava com isso, os Judeus depositavam toda a sua esperança no Messias prometido, conforme Isaías havia predito:
“Pois, tu destruíste o jugo que os oprimia, a canga que estava sobre os seus ombros, e a vara de castigo do seu opressor, como no dia da derrota de Midiã. Is 9:4”

Quando Jesus iniciou sua obra, muitos Judeus, entre eles os doutores da lei, não acreditaram no que viram, pois aguardavam de fato um rei, um líder da manifestação, um Black Bloc armado até os dentes para acabar com o império de Roma. Se Jerusalém já era subjugada, imagina Nazaré? O povo nazareno estava esperançoso sabendo que o Messias sairia dali, porém o que Jesus tinha para oferecer eles não compreendiam, por isso Cristo foi rejeitado pelo seu próprio povo.

O que o judeu não esperava era ver um Jesus manifestante, fazendo uma passeata pacífica, pregando o amor, sem roubar, sem destruir e sem deixar de cumprir com seus deveres, tanto que, quando foi indagado sobre o pagamento do imposto, fez com que Pedro retirasse da boca de um peixe a quantia suficiente para que a dívida fosse paga (Mateus 17).

Jesus veio para todos, para o governador, para o empresário, para o manifestante, até para o fiscal da receita. Em Lucas 5:27, Jesus encontra Mateus, um cobrador de impostos e transforma a vida daquele cara. Jesus o chama para o seu convívio e coloca, cara a cara, o fiscal da receita que cobrava impostos absurdos com o vendedor de peixes que tinha a obrigação de pagar.

Jesus não veio apenas livrar o pobre do sofrimento, fazendo justiça com as próprias mãos, Jesus veio também tocar o coração do rico, dando a ele esse senso de justiça e amor ao próximo.
Em outra passagem, o povo se escandaliza porque Jesus come na casa de Zaqueu, o chefe do cobrador de impostos, uma espécie de Secretário da Fazenda. Mas o que Jesus fez àquele homem daria muito mais resultado do que se tivesse soltado um rojão na casa dele, Jesus disparou um rojão no coração de Zaqueu:
“Mas Zaqueu levantou-se e disse ao Senhor: “Olha, Senhor! Estou dando a metade dos meus bens aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais. Lc 19:8”

O Cristão deve sim lutar pelo seus direitos, porém assim como Jesus fez, levando a salvação, manifestando com ordem, com decência, com amor, orando pelos governantes e levando esperança para o pobre.
A luta da igreja não deve ser por uma calçada nova, um telhado novo ou uma estação de radio. A igreja deve aceitar o político, o rico, o ilustre da mesma forma que aceita o o pobre proletariado. A igreja não precisa dar o púlpito na época de eleição para um candidato e trocar votos por uma caixa de som.  A igreja precisa ser como Tiago disse em sua epístola:
“A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. Tg 1:27”

Por Euriano Sales (retirado do blog www.minhavidacrista.com)

Extraído de: http://ibc.org.br/recursos/artigos/esperavam-um-black-bloc-mas-veio-jesus/

O pecado que mata silenciosamente

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças do coração são as que mais matam no mundo. A entidade afirma que o alto índice de mortes é decorrente do fato de que as doenças do coração são silenciosas, sendo que a primeira sintomatologia já é a lesão em órgãos alvos, como o coração, o cérebro e o ruim. Assim como as doenças do coração são letais para o corpo humano, o pecado do orgulho espiritual é letal para o Corpo de cristo e para o desenvolvimento cristão.

O orgulho é o primeiro pecado cometido pelos seres humanos. Ele começou com Lúcifer, que quis tomar o trono de Deus e colocar no lugar o seu próprio trono. Talvez esta seja uma boa definição do orgulho espiritual, “tentar colocar o meu trono no lugar do trono de Deus”. É o que diz a profecia de Isaías nos versículos 13, 14 e 15 do capítulo 14.  Este estado de alma luciferiano foi embutido no coração humano a partir da queda no Éden. Em Adão, todo ser humano tenta ser Deus. Todo ser humano tem o orgulho dentro de si, que cresce no coração como mato em um jardim.

No capítulo 8 do livro Cristianismo Puro e Simples, C. S. Lewis fala sobre O Grande Pecado. O escritor enfatiza que o orgulho leva a todos os outros vícios, pois é o estado mental mais oposto a Deus que existe. Deste modo, o orgulho não é a pessoa se vangloriar (falo sobre este termo logo, logo) de ser rica, bonita, inteligente, mas sim de ser mais rica, mais bonita, mais inteligente. Não é simplesmente “se achar”, mas é “se achar melhor”. Se todos fossem igualmente ricos, bonitos e inteligentes não haveria do que se orgulhar. Insisto, a questão não é se achar o máximo, é se achar melhor. Para ser orgulhoso, não me é necessário ser o primeiro, mas me basta ser o penúltimo, ou seja, saber que existe alguém que não é tão bom como eu sou. É a competição que sustenta o orgulho.

Mergulhar nesta questão nos leva a uma maldita conclusão: de que podem existir e de fato existem pessoas que acreditam em Deus, o adoram, são boas pessoas religiosas, mas estão cheias de orgulho. Isto é, pessoas que até admitem em canções e orações que nada são comparadas a Deus, mas que acordam diariamente pensando no tanto que Deus as aprova e tem sobre elas melhor conceito do que os demais.

Este é o cerne da espiritualidade nos guetos evangélicos de nossos dias. Os evangélicos contemporâneos se orgulham de sua santidade, de sua teologia, de seu dízimo, de suas belas orações, de seus jejuns, de seus sacrifícios oferecidos a Deus e das loucuras feitas por amor a Cristo. Real e virtualmente escancaram suas boas práticas religiosas e se colocam acima daqueles que não o fazem. Os testemunhos nada mais são do que relatos de seu ego absoluto, orgulhoso por tudo que fez, faz e fará.  Neste grupo de evangélicos incluo todas as denominações congregacionais e porque não dizer, até os “sem-igreja”. Vivemos então o paradoxo de sermos cristãos orgulhosos. Pagamos alguns tostões de humildade imaginária para receber uma fortuna de orgulho em relação aos nossos “irmãos”. Suponho que é justamente a este tipo de pessoas que Jesus se refere no texto de Mateus 7: 21 a 23.

O termo vanglória nada mais é que uma presunção certamente infundada das próprias qualidades. Uma glória em vão. É, no fundo, o orgulho. O fato é que o orgulho é um pecado que ataca a todos, sem distinção de denominação, teologia, anos de conversão e etc. Mata silenciosamente  porque é quase que imperceptível. Na verdade, conforme diz Jonathan Edwards no sermão Orgulho Espiritual Oculto, é a maior tentação para aqueles que são zelosos em avançar o cristianismo.

A boa notícia do dia

A boa notícia do dia é que o orgulho tem cura. Na moral cristã, a virtude oposta ao orgulho é a humildade. Mas o fato é que a humildade não é a cura para o orgulho. A cura para o orgulho é Cristo. É o reconhecimento do orgulho espiritual interno e a aceitação da perfeição e da humildade de Cristo e sua habitação em mim. Esta é a cura para o orgulho. A humildade é resultado da mudança de mente e da expansão do modo de pensar, conforme é descrito por Paulo no trecho de Filipenses 2: 1 a 11.

O orgulho é natural, faz parte da nossa natureza pecadora. A humildade verdadeira é sobrenatural, pois é gerada em Cristo. O orgulho busca a glória; a humildade consiste em dar glória. O orgulho é independente; a humildade é dependente de Deus. O orgulho é algo que alcançamos; a humildade vem a nós pela graça de Deus. Santo Agostinho disse que “foi o orgulho que transformou anjos em demônios; é a humildade que faz homens serem como anjos”.

O fato é que nunca seremos pessoas completamente humildes. Isso é bom, pois nos leva a agarrar Cristo com todas as forças e sermos totalmente dependentes de seu amor, sua graça e sua misericórdia. Leva-nos a estar totalmente conectados e dependentes da ação do Espírito Santo na nossa vida, sabendo que se o orgulho nos distancia de Deus, é a humildade uma das características que nos faz parecidos com Seu filho.

Por Luciano Bruno (retirado do blog www.minhavidacrista.com)

Extraído de: http://ibc.org.br/recursos/artigos/o-pecado-que-mata-silenciosamente/

quarta-feira, 12 de março de 2014

As Mãos Estendidas


 
Mt 8.2 e 3
Um leproso, aproximando-se, adorou-o de joelhos e disse: "Senhor, se quiseres, podes purificar-me!"
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Quero. Seja purificado!" Imediatamente ele foi purificado da lepra.

Essa passagem bíblica do Evangelho de Mateus é muito linda pela representatividade do amor com que Jesus dedicava às pessoas, independentemente de quem elas fossem.
Depois de ter passado muito tempo pregando no monte, e de as pessoas se admirarem da autoridade com que falava, acontece algo inusitado, um leproso se aproxima dele declarando-lhe a autoridade para curar-lhe. Desejo refletir um pouco sobre isso, pois vejo o sublime amor de Deus nesse acontecimento singular.
Não quero me afastar do contexto bíblico, mas vou divagar um pouco nesta história. Entendendo que o sermão do monte é um dos marcos da pregação de Jesus, e que Mateus o registra à partir do capítulo 5 e vai até o 7, podemos então, conforme o primeiro versículo do capítulo 5, entender que uma multidão seguia Jesus. Até aí tudo bem, sempre ouvimos isso, muitos pregadores falam que, onde Jesus estava havia uma multidão. As pessoas estavam desejosas de ouvir falar de Deus, devido às mazelas que estavam ocorrendo com a população já há algumas centenas de anos. O Deus dos judeus estava calado há mais de quatrocentos anos, assim quando se levantava um profeta o povo corria a ouvi-lo na esperança de ser o momento de Deus voltar a falar com seu povo e do messias se erguer de entre a multidão.
Pois bem, observando por esse ângulo, percebemos uma multidão que seguia Jesus, a tal ponto dele subir em um monte para falar-lhes. Ali se encontravam pobres, desvalidos, pessoas sem esperança, doentes, e a população comum das cidades. Claro que havia também pessoas abastadas e ricas que sempre passavam para ouvir o que aquele rabino estava falando para depois discutir em suas rodas de amigos. E havia ainda, os religiosos que o seguiam para estudarem suas palavras, a fim de comprovarem alguma heresia. Bem, o fato é que pessoas diferentes, e de várias condições estavam ali ouvindo o mestre do amor. E dentre toda essa multidão havia um homem escondido em algum lugar, talvez atrás de uma árvore ou de uma grande pedra, talvez protegido por uma capa velha e envolto a panos. O homem estava escondido porque não poderia estar ali, pois era leproso. Pessoas com tal doença tinham que ficar em um lugar à parte da sociedade, lhes era proibido caminhar no meio das pessoas, pois a Lei os considerava imundos, além da própria sociedade impedir seu trânsito no meio das outras pessoas. Então, ali estava aquele homem escondido em algum lugar, ouvindo as palavras pronunciadas por Jesus. E aquelas palavras geravam esperança no íntimo daquele homem, pois falavam sobre o reino de Deus, de justiça, de obras divinas na vida do homem. Isso foi impactando-o de tal forma, que talvez ele nem se importasse mais de ter que se esconder. A mensagem que Jesus pregava era tão profunda, que de acordo com o texto dos versos 28 e 29 do capítulo 7, todos se admiravam da sua doutrina. Depois de tantas palavras anunciadas pelo mestre, talvez tenha pensado que aquele profeta seria um homem diferente, então, quem sabe, pudesse se aproximar dele, e se ele quisesse o curaria, caso contrario morreria apedrejado, como mandava a lei. Certamente não faltaria alguém para gritar: Imundo!! Assim decidido, aquele homem se aproxima do mestre quando Ele descia do monte. Sabendo do risco que corria ajoelhou-se próximo a Jesus dizendo que se Ele quisesse poderia torná-lo limpo. Até aqui, vimos a perspectiva daquele homem leproso, no entanto, quando o Senhor o viu de joelhos, disposto a tudo e reconhecendo-o como alguém que poderia lhe devolver a vida e a dignidade novamente, o amou a ponto de tocá-lo. E com esse toque a lepra se foi.
Em diversos momentos de nossa vida estamos caídos e sem esperança, relegado à margem da sociedade, muitas vezes até mesmo de nossas igrejas e famílias, mas a palavra do Senhor pode mudar tudo. Ela nos trás ânimo, através da ação do Espírito Santo, e assim, temos a oportunidade de tomarmos uma atitude diferente da que estávamos assumindo. Com isso, o Senhor, que está de mãos estendidas para nós, pela sua infinita graça, nos amando todo o tempo, toca-nos tornando-nos limpo.
Precisamos, em alguns momentos, estar dispostos a arriscar tudo para ir ao encontro daquele que tem as palavras de vida eterna. Mesmo que para isso leve-nos à morte. Morte para o mundo, morte para nós mesmos, morte para algumas amizades, morte para coisas que podem nos afastar de Deus. Quando tomamos a atitude correta, a conseqüência será de cura para nós. O amor do Senhor pelo ser humano é tão grande que Ele se deu por nós. Não há maior amor do que este.
É interessante que não nos contam o nome daquele homem, acredito que isso deva ser assim, para que tantos quanto queiram se coloque naquela posição e recebam Dele a vida e a purificação. Vá em direção ao Senhor e seja tocado por suas mãos de amor, que estão estendidas em sua direção.
Por: Pb. Marcelo Santos da Silva

terça-feira, 11 de março de 2014

10 homens com quem uma mulher cristã não deve casar-se

Minha esposa e eu criamos quatro filhas – sem espingardas em casa! – e três delas já se casaram. Nós amamos nossos genros, e é óbvio que Deus escolheu a dedo cada um deles para combinar com os temperamentos e personalidades das nossas filhas.

Eu sempre achei que Deus gosta de agir como “casamenteiro”. Se Ele pôde fazer isso por minhas filhas, Ele pode fazer por você.

Hoje, eu conheço muitas amigas solteiras que gostariam bastante de encontrar o homem certo. Algumas me dizem que as opções são escassas em suas igrejas, então, estão se aventurado no mundo. Outras desistem em desespero, imaginando se ainda resta algum cristão decente por aí. Elas começam a questionar se deveriam baixar seus padrões para encontrar um par.

Meu conselho permanece: não se conforme com menos que o melhor de Deus. Muitas cristãs têm terminado com um Ismael porque a impaciência as empurrou para um casamento infeliz. Por favor, aceite meu conselho paternal: você está muito melhor solteira do que com o cara errado!

Falando de “homens errados”, aqui estão os 10 tipos principais de homens que você deveria evitar ao procurar por um marido:

1. O incrédulo. Por favor, escreva 2 Coríntios 6.14 em um post-it e cole-o em seu computador do trabalho. O texto diz: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”.. Essa não é uma regra religiosa antiquada. É a Palavra de Deus para você hoje.

Não permita que o charme, o visual ou sucesso financeiro de um homem (ou a disposição dele de ir à igreja com você) te leve a comprometer o que você sabe que é certo. “Namoro missionário” nunca é uma estratégia sábia. Se o rapaz não é um cristão regenerado, risque-o da sua lista. Ele não é o certo para você. Ainda estou para encontrar uma mulher cristã que não se arrependeu de casar-se com um incrédulo.

2. O mentiroso. Se você descobrir que o homem com quem você namora tem mentido sobre o passado, ou que está sempre cobrindo seus rastros para esconder segredos de você, fuja para a saída mais próxima. Casamento deve ser construído sobre um fundamento de confiança. Se ele não pode ser confiável, termine agora antes que ele te engane com uma decepção ainda maior.

3. O playboy. Eu queria poder dizer que se você encontra um cara legal na igreja, pode assumir que ele vive em pureza sexual. Mas esse não é o caso hoje. Tenho ouvido histórias tenebrosas sobre solteiros que servem na equipe de música no domingo, mas agem como Casanovas durante a semana. Se você se casa com alguém que estava dormindo por aí antes do seu casamento, pode ter certeza de que ele estará dormindo por aí depois do casamento.

4. O museu. Há muitos cristãos firmes que experimentaram o fracasso sentimental de anos atrás. Desde então, eles vêm experimentando a restauração do Espírito Santo e, agora, desejam relacionar-se novamente. Nessa segunda chance podem ser muitos felizes. Mas qualquer homem que não deixe o passado para trás não tratará você com responsabilidade.

5. O viciado. Homens de igreja que têm vícios com álcool ou drogas aprendem a esconder seus problemas – mas você não quer esperar até sua lua-de-mel para descobrir que ele é um bebum. Nunca se case com um homem que se recusa a pedir ajuda por seu vício. Insista que ele consiga ajuda profissional e afaste-se. E não entre em um relacionamento codependente em que ele afirma que precisa de você para ficar sóbrio. Você não pode consertá-lo.

6. O vagal. Eu tenho uma amiga que percebeu depois de casar-se com o namorado que ele não tinha planos de arrumar um emprego fixo. Ele tinha elaborado uma ótima estratégia: ele ficaria em casa o dia todo e jogaria videogame, enquanto sua esposa trabalhadora labutava e pagava todas as contas. O apóstolo Paulo disse aos tessalonicenses: “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” (2 Ts 3.10) A mesma regra aplica-se aqui: se um homem não quer trabalhar, não merece casar com você.

7. O narcisista. Eu sinceramente espero que você encontre um rapaz que é bonito. Mas, seja cuidadosa: se seu namorado gasta seis horas por dia na academia e regularmente posta fotos de seus bíceps no Facebook, você tem um problema. Não se apaixone por um cara egocêntrico.  Ele pode ser bonito, mas um homem que está apaixonado pela aparência e por suas próprias necessidades jamais conseguirá te amar sacrificialmente, como Cristo ama a igreja (Ef 5.25). O homem que está sempre se olhando no espelho nunca perceberá você.

8. O abusador. Homens com tendências abusivas não conseguem controlar sua raiva quando a situação esquenta. Se o rapaz que você namora tem a tendência de perder as estribeiras, seja com você ou com outros, não fique tentada a racionalizar seu comportamento. Ele tem um problema e, se você se casar com ela, terá de navegar por esse campo minado todos os dias evitando desencadear outra explosão. Homens irritados machucam mulheres – verbal e, às vezes, fisicamente. Procure um homem que seja gentil.

9. O crianção. Pode chamar-me de antiquado, mas eu suspeito de alguém de 35 anos que vive com seus pais. Se sua mãe ainda está fazendo a comida, a limpeza e passando as roupas dele, pode ter certeza de que ele está parado no tempo. Você está pedindo por problemas se acha que pode ser esposa de um cara que não cresceu. Recue e, como amiga, encoraje-o a encontrar um mentor que possa ajudá-lo a amadurecer.

10. O controlador. Alguns cristãos pensam que casamento se trata de superioridade masculina. Eles podem citar a Escritura e soar super-espirituais, mas, por trás da fachada de autoridade há profunda insegurança e orgulho que pode transformar-se em abuso espiritual. Primeira Pedro 3.7 manda que os maridos tratem suas esposas como semelhantes. Se o homem com quem você namora te rebaixa, faz comentários degradantes sobre mulheres ou parece esmagar seus dons espirituais, recue agora. O poder lhe subiu à cabeça. Mulheres que casam controladores religiosos frequentemente terminam em um pesadelo de depressão.

Se você é uma mulher de Deus, não venda sua primogenitura espiritual casando-se com um rapaz que não merece você. A melhor decisão que você pode tomar na vida é esperar por um homem que se entregou a Jesus.
Fonte: Bereianos
Extraído de: http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/03/10-homens-com-quem-uma-mulher-crista.html