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sexta-feira, 17 de maio de 2024

Estudo da Parashá Emor - Seja um sacerdote, não alguém comum.

 


Estudos da Torá

Parashá nº 31 – Emor (Fale)

Vayicrá/Levítico Lv 21:1-24:23,

Haftará (Separação) Ez 44:15-31; e

B’rit Hadashah (Nova Aliança) Gl 3:26-29.


Tema: Seja um sacerdote, não alguém comum.


No estudo dessa semana veremos que o Eterno revela através dessa porção de sua Torah, em um texto exclusivo para sacerdotes, que não precisa ser um sacerdote literal para ser um sacerdote. Através do estudo dessa parashá podemos aprender que devemos escolher ser um sacerdote no lugar de alguém comum. E que na Torah nem sempre o que parece não servir para nosso tempo, realmente não serve, somos nós que não sabemos entender direito.

RESUMO DA PARASHÁ DA SEMANA


No site do Chabad, encontramos o resumo dessa parashá dizendo que, seguindo os passos da ordem dada na porção da semana anterior a toda o povo de Yisrael para serem santos, a Parashá Emor começa discutindo várias leis dirigidas especificamente aos Kohanim (sacerdotes) e ao Kohen Gadol (sumo sacerdote), cujo serviço Divino exige que mantenham um alto padrão de pureza. Ela contém a ordem para que o Kohen abstenha-se de ficar ritualmente impuro através do contato com um corpo morto (exceto parentes próximos) e aumenta as restrições sobre quem poderiam desposar.

A porção cita defeitos físicos que impedem um Kohen de realizar seu trabalho no Templo Sagrado, a menos que se cure. O assunto então volta-se à nação inteira: qualquer um que esteja tamê (impuro), recebe ordens de afastar-se dos locais e coisas que sejam especialmente sagradas. Após discutir as leis de terumá (a pequena porcentagem de comida que deve ser separada da colheita na Terra de Israel e dada a um Kohen, antes que a porção restante possa ser comida) e as várias imperfeições que tornam uma oferenda inadequada, somos advertidos a ser cuidadosos para não profanar o nome de D’us e, ao contrário, santificá-Lo a todo custo.

A Torá continua a discutir as festas do ano (Pêssach, Shavuot, Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sucot e Shemini Atsêret), seguidas pelas duas mitsvot constantes mantidas no Mishcan: o acendimento da menorá todos os dias e a exibição de lechem hapanim a cada semana. A porção termina com o horrível incidente de um homem que amaldiçoou o nome de D’us e foi punido com a pena de morte por ordem Divina.






ESTUDO DO CONTEXTO LITERAL, PRÁTICO E PROFÉTICO


O Eterno disse a Mosheh: fale aos Kohanim, os filhos de Aharon; diga-lhes: Nenhum kohen se tornará impuro por nenhum membro de seu povo que morrer,” Lv 21:1 – BJC


Na Parashá anterior, Moshê disse ao Povo de Yisrael que eles eram a nação santificada para D'us. Por isso, deveriam respeitar muitas leis que os de fora do povo de Yisrael, que não tem aliança com o Eterno, não precisam cumprir. Assim, depois de ter falado a todo o povo, agora Mosheh recebe a ordem de falar só aos sacerdotes. O povo em geral precisa realmente viver em santidade, mas os sacerdotes têm a responsabilidade de viver num nível de santidade superior ao do povo, porque têm o direito de estar mais perto do Eterno no serviço do santuário. E perceba como isso é um apontamento profético para o futuro, quando aqueles que forem acordados na primeira ressurreição, serão verdadeiramente mais santos que os que forem acordados na segunda ressurreição. Por isso, os da primeira ressurreição serão os sacerdotes e sumo sacerdotes, mas voltemos ao contexto, pois me adiantei um pouco aqui.

Como os mandamentos trazem santidade, aos sacerdotes são aplicados mais mandamentos que ao povo. Nesta parte, o Eterno dá instruções aos sacerdotes para que possam se manter no seu estado de santidade. Um sacerdote não podia tocar um corpo morto, para não se contaminar.

Segundo o site Chabad no estudo dessa porção, há um midrash onde Moshêh continuou dizendo: "Uma tribo entre vós é mais santa que as outras: a tribo de Levi. E dentro da tribo de Levi, os kohanim são ainda mais santos que os demais levitas. Apenas os kohanim podem executar a avodá (serviço) dos corbanot (sacrifícios). Os levitas farão as demais tarefas do Beit Hamikdash."

Podemos então nos perguntar: Por que HaShem elegeu a tribo de Levi para serví-Lo no Beit Hamikdash?

A resposta é que esta tribo foi leal a D'us, mesmo em tempos difíceis e perigosos.

Apesar de a maioria dos membros do Povo de Yisrael adorar ídolos no Egito, os levitas nunca o fizeram. A maioria do povo deixou de fazer brit milá (circuncisão) em seus filhos recém-nascidos quando o Faraó o proibiu. Em contrapartida, os levitas continuaram a fazê-lo, apesar do perigo que isto representava. Também no deserto os levitas se destacaram como tsadikim. Quando Aharon, forçado pelos ímpios, perguntou "Quem doaria ouro para fazer uma imagem?", a maioria dos homens doou. Porém, nenhum homem da tribo de Levi doou, nem se inclinou perante o bezerro. Por isso, D'us disse: "Elegerei esta tribo de tsadikim para realizar minha avodá (seviço) no Mishkan e no Beit Hamikdash."

E a reflexão que devemos fazer com essa parashá é: Será que estes mandamentos ficaram no passado? Será que eles eram literalmente, apenas para a tribo de Levi, isto é, aquela tribo mesmo? Ou será, que há um entendimento profético nessas palavras que pretendem nos ensinar algo mais profundo? Quem são ou serão os sacerdotes?

Através de análises de textos e de comentários de alguns autores, poderemos compreender o sentido profético dessa parashá, ultrapassando os limites do contexto literal que acabamos de verificar rapidamente.


Contexto Profético e Prático dessa porção.

Como dissemos acima, o povo em geral precisava realmente viver em santidade, porém os sacerdotes tinham a responsabilidade de viver num nível de santidade superior ao do povo, porque têm o direito de estar mais perto do Eterno no serviço do santuário. E chamei sua atenção para como tudo isso é profético apontando dessa forma para o futuro, quando aqueles que forem acordados na primeira ressurreição, serão verdadeiramente mais santos que os que forem acordados na segunda ressurreição. Por isso, os da primeira ressurreição serão os sacerdotes e sumo sacerdotes.

Note que há um ensino no Zohar sobre esse apontamento profético, veja que Bruno Summa, transcreve-o em seu livro sobre essa parashá, observe abaixo:


Feliz é Yisrael, o qual o Santo, Bendito Seja, escolheu entre todas as nações iníquas. Pelo amor a Yisrael, Ele os deu a Torah da verdade para que conheçam os caminhos do Santo Rei. Aquele que se ocupa com a Torah se ocupa com o Santo, Bendito Seja, pois toda a Torah é o Nome do Santo. Portanto, quem se ocupa com a Torah, se ocupa com o Santo, Bendito Seja, mas quem não se ocupa com a Torah ficará longe Dele. Zohar 3:89b (Summa, Bruno. SHA'AREI TORAH: Portões da Torah - VAYIKRA 5 (p. 33). Edição do Kindle.).


O mencionado autor, diz que toda pessoa que faz parte do povo de Yisrael, tanto o natural como o estrangeiro, deve conter dentro de si todos os aspectos de toda a Torah, e isso inclui os ritos de sacrifício mesmo que eram ritos primordialmente voltados apenas aos sacerdotes. Ele diz ainda que, os mencionados ritos, mesmo distantes de nossa realidade moderna, já que não se sacrifica mais no templo, devem existir dentro de cada Bnei Yisrael (filho de Yisrael). E na última live de Comentário de Pirkei Shimon falamos sobre ser filho de Yisrael, se não assistiu vá lá depois e assista. Este conceito de santidade e rito sacrificial é tão importante e profundo que há um ensino sobre isso na Gemará ou Talmud, veja:


Quem estuda os holocaustos é como se os tivesse oferecido. Talmud Bavli, Tratado Menachot 110a.


O que isso quer dizer? Que toda pessoa que verdadeiramente é um adorador do povo de Yisrael é chamado de “sacerdote”, independentemente de sua origem, ou seja, independente de qual povo tenha vindo. Se está ligado ao D’us de Yisrael e observa a Torah, é parte do povo e deixou de ser estrangeiro. E na verdade, segundo esse entendimento, a tradição judaica diz que quando não há sacerdote presente em uma sinagoga, um israelita comum pode ser chamado em seu lugar. Percebemos assim, que a tradição mostra o claro entendimento profético do que a parashá está ensinando, e a instrução de que alguém pode ser sacerdote e outro ser uma pessoa comum. Tudo dependerá de seu nível de conhecimento e prática de Torah no seu dia a dia. Assim, podemos compreender que todo aquele que serve a HaShem é chamado de sacerdote.

Interessante que no Pirkei Avot, a Ética dos Pais, há um ensino sobre esse assunto que está alinhado ao que estamos estudando, veja:


Seja um dos discípulos de Aharon, amando a paz e buscando a paz, amando as pessoas e aproximando-as da Torah. Pirkei Avot 1:12


O que podemos aprender com esse texto? Observe que “amar e buscar a paz” nesse contexto é o que o profeta Yeshayahu/Isaías diz:


Se ele se apegar à Minha força, ele me fará a paz; ele Me fará a paz. Is. 27:5


Segundo Bruno Summa, quando alguém se apega à Torah e ao serviço de HaShem, traz paz à “família” superior, as forças celestiais, e isso necessariamente traz paz à família “terrestre” abaixo. Ou seja, o segredo é exercer o sacerdócio, amando as pessoas e aproximá-las da Torah.

Talvez alguém possa perguntar: Mas você está mencionando muitos textos judaicos, não tem texto bíblico que comprove o que está dizendo? Sim, temos, basta observar abaixo:


O Espírito do Senhor Eterno está sobre mim porque o Eterno ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,

para proclamar o ano da bondade do Eterno e o dia da vingança do nosso D’us; para consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito angustiado. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantados pelo Eterno, para manifestação da sua glória. Eles reconstruirão as velhas ruínas e restaurarão os antigos escombros; renovarão as cidades arruinadas que têm sido devastadas de geração em geração. Gente de fora vai pastorear os rebanhos de vocês; estrangeiros trabalharão em seus campos e vinhas. Mas vocês serão chamados sacerdotes do Eterno, ministros do nosso D’us. Vocês se alimentarão das riquezas das nações, e no que era o orgulho delas vocês se orgulharão. Is 61:1-6


O contexto desse verso é muito claro no assunto que estamos tratando. Leia o texto desde o verso 1 e entenderá o que estou dizendo. Com isso, compreendemos que a obrigação de todo aquele que faz parte do Povo de Yisrael, seja natural ou estrangeiro aproximado que está sob o jugo da Torah, é tornar-se a luz para as nações. Da mesma forma que os filhos de Aharon foram escolhidos para serem os sacerdotes de Yisrael, o povo de Yisrael foi escolhido para serem os sacerdotes das nações.

Assim, essa parashá, mesmo voltada a sacerdotes, observada profeticamente ganha um patamar diferente, tornando-se ainda mais importante. O mencionado autor diz que, se somos a luz para todos os povos e os sacerdotes para as nações, a única maneira de alcançarmos o nosso objetivo é prestando atenção às leis que a maioria das pessoas deixam de lado, as leis dadas aos sacerdotes. Isso faz da Parashá Emor uma das parashot mais importantes e vitais de toda a Torah para aqueles que realmente desejam servir Hashem em seu nível mais profundo.

Voltemos ao comentário do Zohar, leia abaixo:


Feliz é Yisrael, o qual o Santo, Bendito Seja, escolheu entre todas as nações iníquas. Pelo amor a Yisrael, Ele os deu a Torah da verdade para que conheçam os caminhos do Santo Rei. Aquele que se ocupa com a Torah se ocupa com o Santo, Bendito Seja, pois toda a Torah é o Nome do Santo. Portanto, quem se ocupa com a Torah, se ocupa com o Santo, Bendito Seja, mas quem não se ocupa com a Torah ficará longe Dele. Zohar 3:89b (Summa, Bruno. SHA'AREI TORAH: Portões da Torah - VAYIKRA 5 (p. 33). Edição do Kindle.).


Percebeu outra coisa interessante nesse texto do Zohar? Ele fala de algo que sempre falamos aqui em nossos canais, nos nossos estudos, ele diz que “a Torah é o Nome do Santo”, ou seja, a Torah é o nome do Eterno, pois é o caráter do Eterno e é a instrução para que possamos copiar esse caráter, já que HaShem nos manda ser santos em Lv 19:1. Em conversa com o Rav Yochanan sobre esse assunto, ele mencionou que a expressão do que o Eterno é está na Torah. Com isso, uma vida de cumprimento de Torah é uma vida de comunhão com HaShem. E disse ainda que o judeu na verdade não rejeita Yeshua, mas sim o JC, pois ao cumprir a Torah eles reconhecem a Yeshua, mesmo sem perceber, porque não há como separar Yeshua da Torah e vice e versa. Todo Yisrael será Nação Sacerdotal, pois o que está em jogo é o lugar do Sumo Sacerdócio. O Rav ainda disse que os judeus falam muito do homem misterioso que é visto dentro dos códigos, as atitudes dele, a vida e feitos, sabem que é o messias, mas não conseguem fazer a ligação com Yeshua. E ele ainda comentou sobre uma curiosidade, pois tanto o Remanescente como o judeu não conseguem se desapegar do JC. Quando se fala de Yeshua para um gentio ele diz que é o mesmo JC, e acontece o mesmo com o judeu. Isso ocorre por falta da revelação da verdade, que só ocorre quando o Eterno vê a kavanah (intenção) de cada um.

Assim, vamos aprofundar um pouco mais observando o primeiro verso da parashá em hebraico, note abaixo:


וַיֹּ֤אמֶר יְהוָה֙ אֶל־מֹשֶׁ֔ה אֱמֹ֥ר אֶל־הַכֹּהֲנִ֖ים בְּנֵ֣י אַהֲרֹ֑ן וְאָמַרְתָּ֣ אֲלֵהֶ֔ם לְנֶ֥פֶשׁ לֹֽא־יִטַּמָּ֖א בְּעַמָּֽיו

Vayomer HaShem el-mosheh emor el-hakohanym beney aharon veamareta alehem lenefesh lo-ytama beamayv.

O Eterno disse a Mosheh: diga aos Kohanim, os filhos de Aharon; diga-lhes: Nenhum kohen se tornará impuro por nenhum membro de seu povo que morrer, Lv 21:1


Quando estudamos a Torah podemos ser tentados a pensar que alguns mandamentos não são mais válidos hoje, talvez por não ter mais templo ou não haver mais o sacerdócio. E podemos pensar que textos como o dessa parashá são completamente desnecessário, pois não há mais sacerdotes em nossos dias, e esse era um grupo que era formado por uma pequena parte do povo de Yisrael. No entanto, como sempre dizemos aqui em nossos estudos, nada na Torah perde a validade ou torna-se desnecessário. Nos textos da Torah e nos muitos mandamentos para sacerdotes, as quais não são mais observadas em seus aspectos literais, há grandes segredos proféticos, apontamentos que servem a todos os homens que buscam ao Eterno, sejam sacerdotes, sejam naturais ou estrangeiros.

No entanto, se reparar bem no verso acima verá que uma palavra se repete, a palavra que dá nome a parashá, אֱמֹ֥ר – “emor” - diga - e suas variações - וַיֹּ֤אמֶר - vayomer - disse - וְאָמַרְתָּ֣ - veamarta - diga - ou seja, “diga”. Claro que nada disso é por acaso! Mas antes de falar disso, vamos refletir sobre para quem realmente é essa parashá, olhando para o contexto profético.

Vejamos um pouco de código da Torah. O valor do nome dessa parashá, que se repete três vezes nesse verso acima, pode nos dizer alguma coisa. A palavra אֱמֹ֥ר – “emor”, tem o valor guemátrico de 241, onde אֱ + 40 = מֹ֥ + 200 = ר = l = 241, segundo Bruno Summa, esse é o mesmo valor das seguintes expressões:


HU YIERE CHET (הוא ירא חטא) = ELE TEME AO PECADO

K’CHACHAM MUV’KAH (כחכם מובהק) = COMO UM SÁBIO EVIDENTE K’TZADIK TOV (כצדיק טוב) = COMO UM TZADIK BOM

DEREKH TOV (דרך טוב) = CAMINHO BOM

YIEHI ELOHIM IMKHA (יהי אלהים עמך) = ELOHIM SEJA CONTIGO


Se juntamos todas essas expressões teremos o seguinte entendimento: Aquele que teme ao pecado, que deseja receber uma sabedoria que seja evidente perante todos, que deseja se tornar um justo, que deseja seguir pelo caminho bom e que deseja ter HaShem ao seu lado, deve se ater ao que está dito nessa porção, observando aos segredos escondidos nela. Ou seja, não haja como um homem comum, haja como um sacerdote, viva como um sacerdote, fale como um sacerdote e ensine como um sacerdote.

Voltando ao caso dos termos variantes e repetidos de “emor” no verso que estamos estudando há segredos escondidos como já dissemos. Um deles é que fica muito evidente o entendimento de que devemos, como sacerdotes, ser o mediador entre o Eterno, que está representado na Torah, e as pessoas. E como fazemos isso? Dizendo, falando, ensinando a Torah de HaShem. Fazemos isso sendo sacerdotes verdadeiros já neste momento de nossas vidas levando a verdade aos homens, sabendo que seremos sacerdotes também no futuro.

Como Rav Sha’ul (Paulo) disse:


Como está escrito: "Eu o constituí pai de muitas nações". Ele é nosso pai aos olhos de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência coisas que não existem, como se existissem. Rm 4:17


E como Yeshua disse em seu ensino:


Tenham cuidado de não praticar seus atos de tzedakah diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial. Mt 6:1

Concluindo nosso estudo dessa semana, pudemos perceber que nossa missão enquanto servos do Eterno e povo remanescente de Yisrael é agirmos de forma santa como os sacerdotes. Não nos isolando ou sendo hipócritas fingindo santidade, mas obedecendo a Torah e acima de tudo, estudando e praticando para então podermos verdadeiramente ensinar a outros “dizendo” - “emor” o que o Eterno revelou em sua Torah literalmente e profeticamente. Por isso, nem sempre o que parece não servir para nós atualmente, realmente deixou de valer, somos nós que ainda não aprendemos a estudar as palavras do Eterno do jeito certo.


Que HaShem lhes abençoe!


Pr/Rav. Marcelo Santos da Silva (Marcelo Peregrino Silva – Moshê Ben Yosef)


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