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sábado, 3 de agosto de 2019

Estudo da Parashá Matôt/Massei (Tribos/Partidas)


Estudos da Torá

Parashá nº 42-43Matôt/Mass’ei (Tribos/Partidas)
Bamidbar/Números Nm 30:1-32:42/33:1-36:13,
Haftará (Separação) Jr 1:1-2:3/2:4-28. 3:4, 4:1-2; e
B’rit Hadashah (Nova Aliança) Jo 1:1-51/2:1-30.


1 - INTRODUÇÃO
Nesta semana estuda-se duas porções juntas, a porção Matôt e a Massei, e assim finaliza-se o livro de Bamidbar/Números.

A parashá Matôt (Tribos) inicia com um tratado a respeito das leis de nedarim (votos). Passando após para a descrição da batalha do povo de Israel contra os Midianitas e a consequente vitória, bem como a narrativa detalhada da distribuição dos despojos de guerra. Relata ainda o pedido das tribos de Reuven (Rubem) e Gad de assumir a possessão de sua herança daquele lado do rio, pois seria melhor para eles criarem seus gados.

Já na parashá Masse’i (Partidas), inicia-se com um resumo de toda a rota viajada pelo povo de Israel durante os quarenta anos no deserto, desde a saída do Egito até a chegada às margens do Jordão. Ordena que retirem todos os cananitas da terra, ordena várias recomendações e parâmetros para as várias categorias de assassinato e encerra com mais informações sobre as filhas de Tslofchad e as leis de herança.

Sendo assim, nesse estudo daremos ênfase à questão dos votos e o que eles têm a ensinar para nossas vidas a respeito de autoridade.

2 - ESTUDO DAS PALAVRAS
E falou Moisés aos cabeças das tribos dos filhos de Israel, dizendo: Isto é o que ordenou o Eterno: Quando um homem fizer um voto ao Eterno, ou fizer um juramento para se obrigar a alguma abstinência, não profanará a sua palavra; como tudo que saiu de sua boca, assim fará.” (Nm 30:1-2).

Sobre o voto e seu cumprimento

A palavra principal aqui neste capítulo é “voto”, em hebraico “Neder” -נֶדֶר . Ela significa “voto, oferta votiva”. A raiz desse termo tem a conotação do ato de consagrar verbalmente (dedicar ao serviço) a D’us. O voto era e deve ser feito ao Senhor, pois é uma consagração da palavra dita pelo homem à D’us. Em caso de não cumprimento, D’us permitia que a pessoa fosse punida e isso é assim até hoje, pois de acordo com o texto, o homem ligou sua alma com uma obrigação. A palavra “alma” vem do termo hebraico “nepesh” e significa “vida, criatura, pessoa, mente”. Isso mostra que devemos ter plena consciência ao fazer um voto, pois o Eterno cobrará. E quando faz-se um voto, ele aplica a sua “vida ou alma” a essa palavra que saiu de sua boca. Por esse motivo é muito importante cumprir aquilo que se vota.

Repare que o fim do verso 2 diz: “...não profanará a sua palavra; como tudo que saiu de sua boca, assim fará.” A palavra hebraica que foi traduzida para “profanará” ou “violará” em algumas versões bíblicas, é “Yachel” que vem da raíz “yahal”, significando “ferir, perfurar”. É interessante então, notar a conexão entre perfurar ou ferir, e o ato de não cumprir um voto ou promessa, pois se um homem não cumpre seu voto, é como se provocasse uma ferida, uma perfuração na imagem de Adonai. Se o homem não cumpre sua palavra provoca uma ferida na sua função de refletir o caráter de YHWH, porque o Eterno não pode anular a Sua Palavra e o homem foi criado à sua imagem, consequentemente não poderia anular a sua também.

O voto é normalmente feito em períodos específicos, quando se está em necessidade, buscando a intervenção divina, ou em momentos de agradecimento ao Eterno, como forma de ação de graças. De acordo com o Rab. Matheus Zandona, os votos ainda são feitos e são muito utilizados na cultura judaica, tanto entre os judeus messiânicos como os tradicionais e ortodoxos. A abstinência também ainda é muito utilizada.

Porém o juramento ou promessa quase sempre acabam levando ao pecado conforme podemos verificar nos seguintes textos:

Se um de vocês fizer um voto ao Senhor, ao seu Deus, não demore a cumpri-lo, pois o Senhor, o seu Deus, certamente lhe pedirá contas, e você será culpado de pecado se não o cumprir. Mas se você não fizer o voto, de nada será culpado. Faça tudo para cumprir o que os seus lábios prometeram, pois com a sua própria boca você fez, espontaneamente, o seu voto ao Senhor, ao seu Deus.” (Dt 23:21-23)

"Vocês também ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não jure falsamente, mas cumpra os juramentos que você fez diante do Senhor’. Mas eu lhes digo: Não jurem de forma alguma: nem pelo céu, porque é o trono de Deus; nem pela terra, porque é o estrado de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. E não jure pela sua cabeça, pois você não pode tornar branco ou preto nem um fio de cabelo.” (Mt 5:33-36)

Ouçam agora, vocês que dizem: "Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro". Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa. Ao invés disso, deveriam dizer: "Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo". Agora, porém, vocês se vangloriam das suas pretensões. Toda vanglória como essa é maligna. Pensem nisto, pois: Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado.” (Tg 4:13-17)

Sobretudo, meus irmãos, não jurem nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outra coisa. Seja o sim de vocês, sim, e o não, não, para que não caiam em condenação.” (Tg 5:12)

Os versos acima nos mostram que juramento ou a promessa representam a ilusão que o homem detêm o domínio sobre o seu futuro, por isso pode levar à transgressão, que é pecado. Porque em sua vida falha, o homem pode jurar ou prometer algo que não poderá cumprir, pois não tem o controle sobre seu futuro, e isso é pecado. Por isso Tiago nos diz o que transcrevemos acima, nos versos 13-17.

Com tudo o que já dissemos até aqui, podemos perceber a importância de se cumprir os votos, e devemos ter muito cuidado com as promessas e juramentos. Quando não se cumpre as promessas é algo grave, pois tem a ver com a honra de YHWH.

Esse capítulo nos mostra um princípio de D’us, um princípio bíblico, ou seja a questão da hierarquia, da autoridade, e falaremos mais sobre isso no tópico abaixo.

A Torá destaca os cabeças (líderes) das tribos em relação ao cumprimento dos votos (v. 1). Pode-se aprender que um líder tem mais responsabilidade para cumprir as suas promessas do que o resto do povo, porque ele representa Adonai diante do povo. Assim, se um líder não cumpre as suas promessas ou votos, o povo terá uma imagem equivocada do Eterno que o colocou como seu representante. Também aponta para que uma sociedade deva ser fundada sobre a fidelidade, especialmente entre os líderes. Estes versos também mostram que um homem deva ser responsável pelo cumprimento da sua palavra diante das autoridades.

Ainda tratando-se do verso 2, precisamos entender que o cumprimento da palavra é um propósito totalmente ético, não só sob o ponto de vista bíblico, mas também na sociedade em geral. Ou seja, a palavra de uma pessoa deve ser uma só, não pode ser inconstante, mudando a todo momento conforme lhe convier a situação. Por esse motivo Yeshua disse: Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do Maligno"” Mt 5:37. Podemos notar, que graças a Adonai, mesmo em meio a tanto caos a sociedade ainda se baseia em vários princípios da Torá, como por exemplo, as leis sobre o furto, roubo, homicídios e outros, se não fossem elas o mundo já teria sido destruído há muito tempo.

O princípio de autoridade e o voto

O mesmo princípio estabelecido aos príncipes ou cabeças é válido também para os pais de família. Quando um pai faz uma promessa aos filhos, é muito importante cumpri-la para que os filhos conheçam a fidelidade de Adonai através dos exemplos de seus pais. Segundo o site “emunah a fé dos santos”, a imagem que os pais projetam sobre os seus filhos é aquela que os filhos aplicam sobre o Eterno. Os filhos pensam que o Eterno é como seus pais. Dessa forma, é importante que os pais cumpram as promessas feitas aos filhos e não mudem a sua palavra. E caso haja necessidade de mudar o que havia prometido aos filhos, deverá se desculpar com eles, a fim de que entendam que tal comportamento não é correto e assim, não venham pensar que o Senhor quebra suas promessas também.

Os versículos deste capítulo 30 de Números demonstram que o homem é responsável espiritualmente sobre a mulher (o Pai em relação à Filha e o Marido em relação à Esposa). Ele detém autoridade de Deus para confirmar ou anular um voto ou juramento delas. Indicando para nós que a hierarquia é um princípio que o Eterno estabeleceu para o ser humano. A hierarquia demonstra organização, estando presente no campo espiritual em relação ao Pai com o Filho e com os anjos, e o Eterno nos aponta para essa organização, tanto na sociedade e congregações, como também nas nossas casas.

Submeter-se às autoridades constituídas por D’us sobre nossas vidas é uma benção para nós, conforme lemos em Rm 13:1-5; 1Tm 2.1-3 e Tt 3:1. E em relação à autoridade devemos entender que isso não se aplica apenas a governos seculares, mas também a âmbitos espirituais, como é o caso da igreja e da família. O foco nesse contexto é a igreja e a família, onde o homem é a autoridade a qual o Eterno estabeleceu como princípio a ser seguido, de acordo com a sua palavra. Essa autoridade fala de responsabilidade e não de mérito do homem, ou porque ele seja melhor do que a mulher.(Cl 3:18-22; Ef 5:22-33)

Então, se não há demérito algum em nos submetermos às autoridades, pelo contrário, dissemos com base nas Escrituras que é benção, também o será para as mulheres que submetem-se à autoridade do homem. Mais uma vez esclarecendo que não é devido a mérito dele, mas por uma questão de responsabilidade. Porque o Eterno lhe deu essa responsabilidade de cuidar e prover, assim como responsabilizou a mulher a ser a ajudadora nesse projeto divino.

Portanto, entendamos que há Hierarquia ao mesmo tempo em que há igualdade (1Co 11:3; Gl 3:28 e Ef 5:23). Sendo assim, mulheres que demonstram ter autoridade espiritual (eclesiástica) sobre seus maridos e ou sobre suas casas ferem o princípio divino. A mulher pode até ensinar no contexto didático, nas congregações, mas jamais deve exercer autoridade espiritual sobre homem algum, pois fere os princípios de D’us (1Tm 2: 12). Esclarecendo, que estamos tratando a nível eclesiástico, não secular.

Com isso podemos perceber que a situação de autoridade eclesiástica feminina vai contra o que o Eterno prescreve, ou seja, não tem base bíblica. Talvez você se pergunte: mas a bíblia não fala de diaconisas?

O caso é que, diáconos/diaconisas não são funções de autoridade, mas de serviço, ou seja, eles são aqueles que servem à comunidade dos santos.

Quando ocorrem casos de mulheres exercendo autoridade espiritual em casa ou na congregação, a culpa principal é do próprio homem (Pai/Esposo), que não assume sua posição.

Tendo em mente o conceito de autoridade fica fácil compreender os versos que nos falam do voto das filhas solteiras que moram com seus pais, bem como os votos das esposas, onde os homens tem autoridade para se envolver e até anular os votos delas. Isso é porquê, se o pai entende que a filha fez um voto sem o devido equilíbrio poderá anular e a jovem estará desobrigada diante do Eterno. E o mesmo acontece com a mulher casada.

Entretanto, se souber dos votos e não se pronunciar e mais tarde se arrependa de ter permitido e anular os votos, quem é cobrado por D’us é o pai ou o marido.

Sendo assim, entendamos o princípio de autoridade e submissão descrito nesse texto da Torá, pois como disse o apóstolo Paulo: “Porque somos criação de D’us realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais D’us preparou de antemão para que nós as praticássemos.” Ef 2:10.

Hazak, Hazak, venit chazek! (Seja forte, seja forte e sejamos fortalecidos!)

Bibliografia:

- Torá - Lei de Moisés. Editora Sefer
- Bíblia Judaica Completa, Editora Vida.
- http://www.hebraico.pro.br/r/biblia/
- http://hebraico.top/biblia-hebraica-online-transliterada/
- http://shemaysrael.com/parasha-matot/
- http://emunah-fe-dos-santos.weebly.com/uploads/1/4/2/3/14238883/42-_matot_tribos.pdf
- https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/771049/jewish/Resumo-da-Parash.htm

terça-feira, 2 de julho de 2019

Estamos sendo sal?

       Leia o texto abaixo:

"Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens." (Mt 5.13)

       No capítulo 5 de Mattityahu (Mateus) vemos Yeshua vendo uma grande multidão que o estava seguindo, então ele decidi subir um monte e lá em cima assentou-se, e junto dele assentaram-se os seus discípulos. Podemos entender que as pessoas que compunham a multidão que o seguia devem ter se assentado monte abaixo também. E neste contexto o mestre começa a ensiná-los, aproveitando a acústica do lugar, pois do alto do monte sua vós se propagaria para as várias direções. No entanto, seu ensino não era comum, nem era o que muitos esperavam naquela época atribulada de domínio romano. Seu ensino trazia algo que há muito não se via por aqueles lados, o ensino verdadeiro da Torá. Uma Torá sem as "leis de cerca"(leis que protegiam as leis da Torá) que alguns hipócritas haviam criado tempos atrás, com a intenção de proteger a Torá. 

        O ensino de Yeshua trazia uma verdade transparente e muito simples de entender, pois era a verdade que o povo havia ouvido no deserto pela boca de Moshê (Moisés) quando transmitia a vontade de Adonai. 

         Yeshua começa a ensinar a Torá e os profetas, que eram as Escrituras que ele tinha em sua época. E começa com princípios constantes na Lei de D'us para os homens. Ele começa com as "Bem-aventuranças" e continua com uma série de princípios fundamentais para todo aquele que se diz seguidor do Messias Yeshua. São princípios que devem nortear a vida daquele que se aproxima do povo de D'us, o povo de Israel. Ele fala sobre perseverança, perseguição, humildade, justiça, misericórdia, pureza, pacificação, e tantas outras coisas.

         Porém, quando chega no verso 13,  que transcrevemos acima, ele continua o discurso, mas agora sobre uma nova roupagem, ele começa a usar algumas figuras, e especificamente neste versos, fala sobre o sal.      
               
         Yeshua falou sobre o sabor do sal e sua importância em se manter puro, para que não perca seu valor, caso contrário será pisado pelos homens. Vejamos então o que podemos aprender com esse ensino do Messias Yeshua.

1. A IMPORTÂNCIA DO SAL NAS ESCRITURAS
    Encontramos em um subsídio na Bíblia do Pregador Pentecostal, página 1393, o seguinte comentário: 

    "Reconhecendo a importância do sal para dar sabor aos alimentos, o patriarca Jó faz a seguinte pergunta: "comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?" (Jó 6:6)."

       Na Torá, encontramos Moshê falando da importância do sal nas ofertas em Levíticos 2:13.

      Na época de Yeshua o sal era muito valioso, tanto que os soldados romanos frequentemente recebiam seus soldos em sal, de onde vem o nome salário. Este mineral era usado também como condimento, como conservante, como fertilizante e muitas vezes até mesmo como remédio. Este mesmo elemento tão útil era facilmente inutilizado, pois se deteriorava sob o calor forte, ou sobre a umidade. E ele queria nos mostrar com essa pequena comparação que o Reino dos Céus é expressado por meio dos indivíduos, pois cada um dos que são desse reino deve expressá-lo em sua vida e atitudes, devem se comprometer com as normas do Reino, que são exatamente o que ele tinha começado a falar anteriormente. 
  
         Então, entre outras coisas podemos destacar que o sal tinha sua importância como valor monetário, mas também era muito importante em seu valor como conservador de alimentos, pois sabemos que o sal é utilizado até hoje para conservar alimentos. 

          Sendo assim, reconhecendo que o sal é importante, e que nosso mestre Yeshua queria que aprendêssemos suas características para que pudéssemos viver neste mundo fazendo a diferença, precisamos aprender a ser sal.

2. COMO SER SAL NO MUNDO?
     Para sermos sal neste mundo devemos seguir principalmente os princípios estabelecidos pelas Escrituras. Sendo assim, vejamos como a Palavra de D'us nos instrui a ser.

a) Devemos ser testemunhas fiéis (Mc 9:50)
"O sal é bom, mas se o sal perder o seu sabor, como você vai fazer isso salgar? Tende sal em vós mesmos, isso é, estejam em paz uns com os outros."
Estar em paz um com o outro pode ser complicado, mas que valor tem nosso testemunho para o mundo, se estamos sempre discutindo entre nós mesmos ou enfatizando as nossas diferenças?

b) Devemos saber usar a nossa fala (Cl 4.6)
"Que vossa palavra seja sempre graciosa, temperada com sal, para que saibais como deveis responder a cada um."
A nossa forma de falar é importante para que possamos abrir portas para as pessoas conhecerem o evangelho, no lugar de colocar obstáculos em seu caminho.

       Há um pensamento que diz: "Cuidado com seu testemunho, pois enquanto você lê a Bíblia, o mundo lê a sua vida."

         Não podemos criar uma falsa imagem de que não importa o que as pessoas pensam de nós, sim, não podemos ser guiados por aquilo que os outros acham e sim, temos que ser guiados pelo RUACH HAKODESH (Espírito Santo), porém não podemos fingir ser crentes e dar mal testemunho por aí.

          Precisamos ser sal para dar sabor, preservar a sociedade apodrecida pelo pecado e fazer a diferença onde estamos. Não a diferença por ser um crente chato, que aponta os erros dos outros, por ser legalista e que vê demônios em tudo e que as pessoas não querem estar perto. Este tipo de crente afasta as pessoas.

              Concluindo, devemos então ser sal vivendo uma vida de piedade, amor, harmonia e zelo pelas coisas do Eterno. Se precisar que o Eterno lhe ajude a ser sal, seja humilde e peça ao Eterno, que em Yeshua lhe concederá, mas acima de tudo, viva segundo as Escrituras Sagradas.