Olhando para a situação atual dos púlpitos Brasileiros, fico pensando o que Paulo, João ou Pedro pensariam se surgissem hoje em um igreja evangélica. Eles veriam com bons olhos a maneira como a Fiel Palavra de Cristo vem sendo pregada? Será que concordariam com o mercantilismo feito por pregadores e cantores, que se chamam pela nomenclatura de "gospel", que na língua inglesa significa evangelho, mas no entanto, não demonstra os valores do Evangelho? Paulo subiria em um púlpito para pregar a Cristo, o salvador e no lugar disso, pregaria sobre prosperidade material sem compromisso com Jesus? Será que ele no lugar de anunciar o amor de Deus, iria apontar o dedo em riste para o rosto dos ouvintes de uma platéia de ouvintes de uma igreja, acusando-os dos vários motivos pelos quais não estão crescendo em número? E João? Como veria a falta de amor que tem se espalhado no meio do povo de Deus. É certo que Jesus disse que o amor se esfriaria, e que talvez não encontrasse amor na terra, mas no meio dos seus seguidores não deveria acontecer o contrário do que ocorre no mundo? Será que Pedro acharia bom ver em um culto que ocorre em uma marcha, ou mesmo em um grande congresso, a multidão que vai até à frente afirmando reconhecer Cristo como seu salvador, no entanto no outro dia não se acha nem dez por cento dessa gente nas igrejas? E quanto aos que dizem terem se convertido, mas não mostram frutos de arrependimento? Resta-nos portanto, mais uma pergunta. Qual seria a atitude deles?
Acredito que não seria muito difícil imaginar as respostas para tais questionamentos. Entretanto, poderíamos tentar pensar na atitude deles ao ver essa situação que a igreja vem passando. Quando leio em Atos 6.3 sobre a importância que os apóstolos davam à obra de Deus, eu tremo. Isso porque hoje, já não se escolhe homens de boa reputação e cheios do Espírito Santo para a realização das tarefas na obra, mas homens que agradam aos líderes e às pessoas. Atualmente, muitas pessoas querem fazer o que nem entendem, sem respeitarem os princípios da Palavra de Deus.
Pregadores falam o quem querem e o povo ainda aplaude. Músicos escrevem letras e melodias antropocêntricas, que somente aparentam piedosas e de louvor a Deus, mas suas mensagens estão carregadas de humanismo e egoísmo. As pessoas praticamente idolatram pregadores e cantores, colocando-os em pedestais, e dando a ele tudo o que pedem. Mas não tem coragem de renunciar às suas próprias vontades pelo mestre.
Creio que se os mencionados apóstolos tivesse a oportunidade de entrar em uma reunião de liderança de algumas igrejas, talvez ocorresse o mesmo que houve com Ananias e Safira. Ou quem sabe iriam pregar o verdadeiro evangelho para eles, e talvez se convertessem verdadeiramente. O fato é que eles não concordariam com a forma em que as coisas se encontram por aí. Há muito falatório, um acusa o outro e nada muda. É tempo de mudarmos de atitude, e passarmos a viver como verdadeiros seguidores de Cristo. A situação precisa mudar, não podemos permanecer nos conformando com o sistema mundano que toma conta das igrejas atuais. Em seu livro, "A Grandeza do Pastorado", publicado no Brasil pela CPAD, John Angell James afirma que, "para saber que temas contêm maior potência e impacto sobre a mente do público, e quais formam o tema de um ministério fervoroso, temos apenas que consultar as páginas da história eclesiástica, pois foi pelo mais puro evangelho que o cristianismo foi plantado na terra, e quando isso deu lugar a uma religião de formas e cerimônias que o poder e a vitalidade da verdadeira piedade declinaram, e cresceu uma massa de esplêndida corrupção, sob cuja sombra o homem do pecado erigiu seu trono...". Uma mudança radical se faz necessário, e precisa começar dentro de cada um de nós. Porém, para isso precisaremos renunciar ao viver artificial do gospel atual, onde se sonha em ter posições e estar nos grandes palcos, como se o objetivo do sacrifício de Jesus fosse esse.
Assim, como o Apóstolo Paulo nos recomendou, não nos conformemos..., mas transformemos nossas mentes pelo Espírito Santo, pois sozinhos também não conseguiremos desejar a mudança, mas clamando por ajuda divina como fizeram alguns profetas do Antigo Testamento, poderemos ter a ação de Deus em nós e mudaremos de dentro pra fora, contagiando nossos irmãos e companheiros de ministério. Demos as mãos e vamos marchar para uma mais unida a Cristo, nosso Senhor, e ausente dessas coisas que atrapalham a igreja na atualidade.
Pense nisso...
Acredito que não seria muito difícil imaginar as respostas para tais questionamentos. Entretanto, poderíamos tentar pensar na atitude deles ao ver essa situação que a igreja vem passando. Quando leio em Atos 6.3 sobre a importância que os apóstolos davam à obra de Deus, eu tremo. Isso porque hoje, já não se escolhe homens de boa reputação e cheios do Espírito Santo para a realização das tarefas na obra, mas homens que agradam aos líderes e às pessoas. Atualmente, muitas pessoas querem fazer o que nem entendem, sem respeitarem os princípios da Palavra de Deus.
Pregadores falam o quem querem e o povo ainda aplaude. Músicos escrevem letras e melodias antropocêntricas, que somente aparentam piedosas e de louvor a Deus, mas suas mensagens estão carregadas de humanismo e egoísmo. As pessoas praticamente idolatram pregadores e cantores, colocando-os em pedestais, e dando a ele tudo o que pedem. Mas não tem coragem de renunciar às suas próprias vontades pelo mestre.
Creio que se os mencionados apóstolos tivesse a oportunidade de entrar em uma reunião de liderança de algumas igrejas, talvez ocorresse o mesmo que houve com Ananias e Safira. Ou quem sabe iriam pregar o verdadeiro evangelho para eles, e talvez se convertessem verdadeiramente. O fato é que eles não concordariam com a forma em que as coisas se encontram por aí. Há muito falatório, um acusa o outro e nada muda. É tempo de mudarmos de atitude, e passarmos a viver como verdadeiros seguidores de Cristo. A situação precisa mudar, não podemos permanecer nos conformando com o sistema mundano que toma conta das igrejas atuais. Em seu livro, "A Grandeza do Pastorado", publicado no Brasil pela CPAD, John Angell James afirma que, "para saber que temas contêm maior potência e impacto sobre a mente do público, e quais formam o tema de um ministério fervoroso, temos apenas que consultar as páginas da história eclesiástica, pois foi pelo mais puro evangelho que o cristianismo foi plantado na terra, e quando isso deu lugar a uma religião de formas e cerimônias que o poder e a vitalidade da verdadeira piedade declinaram, e cresceu uma massa de esplêndida corrupção, sob cuja sombra o homem do pecado erigiu seu trono...". Uma mudança radical se faz necessário, e precisa começar dentro de cada um de nós. Porém, para isso precisaremos renunciar ao viver artificial do gospel atual, onde se sonha em ter posições e estar nos grandes palcos, como se o objetivo do sacrifício de Jesus fosse esse.
Assim, como o Apóstolo Paulo nos recomendou, não nos conformemos..., mas transformemos nossas mentes pelo Espírito Santo, pois sozinhos também não conseguiremos desejar a mudança, mas clamando por ajuda divina como fizeram alguns profetas do Antigo Testamento, poderemos ter a ação de Deus em nós e mudaremos de dentro pra fora, contagiando nossos irmãos e companheiros de ministério. Demos as mãos e vamos marchar para uma mais unida a Cristo, nosso Senhor, e ausente dessas coisas que atrapalham a igreja na atualidade.
Pense nisso...
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