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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Pra quê tanta benção e tanta festa?

Tenho olhado para abismado para algumas coisas que vejo na igreja atual e percebo que cada dia nos distanciamos mais do padrão de igreja, que era a primitiva. Hoje, temos festas para todos os gostos, desde junina a Halloween gospel. A pregação mais aceita na atualidade é que fala de benção e de vitória. O povo desacostumou com a leitura da Bíblia e com a oração. Os cultos de oração estão cada vez mais vazios. E a consequência disso, são pessoas que se denominam cristãs, mas que não vivem isso na íntegra da essência.

A máxima do pão e circo para as massas, que no meio do povo cristão deveria ser falso, está cada vez mais verdadeiro. As pessoas parecem ir para a igreja, como um mero passa tempo, um compromisso na agenda, nada de intimidade, nada de comprometimento, nada de verdade. Infelizmente, estamos vendo, pelo menos no Brasil, uma decadência nesse meio. Talvez você se pergunte o porquê de eu dizer, pelo menos no Brasil? E eu já te respondo! É conhecido que há uns vinte ou trinta anos atrás, dizia-se que o Brasil seria o celeiro de missionários para o mundo, que um avivamento se iniciaria no país e espalharia pelo mundo. Realmente houve um crescimento vertiginoso do número de igrejas, denominações e pessoas que as lotam, mas isso não significa um número alto de cristãos verdadeiros, pois boa parte do que existe hoje, está contaminada com essa febre atual. A teologia da prosperidade, a busca implacável pelas coisas materiais e o mundanismo.

Precisamos rever, urgentemente, esses nossos conceitos a respeito do que é ser cristão. Não encontramos nas escrituras nada que possa nos indicar um amparo para tantas coisas que inventam.

Pense nisso, pra quê tanta busca de benção e pra quê tantas festas. É Cristo quem salva e pronto!

sábado, 21 de novembro de 2015

Daniel Mastral - Espelhos do céu - O segredo da imagem invertida


terça-feira, 17 de novembro de 2015

NÃO MORRA NO DESERTO








Você está passando pelo deserto? Você acha que sua vida está passando por um grande deserto espiritual?

Pretendo ensinar a você leitor, a aprender com o Espírito Santo de Deus, alguns princípios espirituais para não morrermos no deserto.

Texto Bíblico Base: 1Co 10.1-13

Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar.
E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar,
E todos comeram de uma mesma comida espiritual,
E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto.
E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar.
E não nos forniquemos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil.
E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes.
E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor.
Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos.
Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
1 Coríntios 10:1-13

Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. 
E todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar,E todos comeram de uma mesma comida espiritual, E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. 
Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto. 
E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. 
E não nos forniquemos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil. 
E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. 
E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor. 
Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. 
Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. 
Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. 



Introdução:  
Primeiramente vejamos algo a respeito do texto da nossa reflexão. Esta epístola foi escrita por Paulo para uma igreja, a qual vemos seu início em Atos 18.1-17, na sua segunda viagem missionária. Essa porém, foi provavelmente, sua congregação mais problemática. Depois que o apóstolo seguiu viagem sua comunicação com ela era feita por meio de cartas (epístolas). Primeiro ele mandou uma carta admoestando os novos crentes para se afastarem da prostituição, conforme percebemos sua menção em 1Co 5.9. No entanto, não temos essa referida carta, apenas a menção dela na referência mencionada anteriormente. Depois os coríntios enviaram uma carta para Paulo pedindo orientação sobre os problemas na igreja, de acordo com o que consta em 1Co 7.1. Várias pessoas dessa igreja foram visitar Paulo na Ásia e levavam notícias daquela comunidade eclesiástica. Algumas dessas pessoas eram os servos da casa de Cloé, que mencionaram sobre a divisão que havia entre os irmãos, conforme podemos ler em 1Co 1.11. Outras pessoas foram, três irmãos registrados em 1Co 16.17,18. Então, o apóstolo escreveu sua segunda carta, que é a nossa Primeira aos Coríntios, respondendo aos questionamentos feitos pelos crentes. Depois ele volta àquela igreja em uma segunda visita, ficando pouco tempo, pois a situação não estava boa ali. Ocasião em que ele escreve a terceira carta, que é a nossa Segunda aos Coríntios. 

Tendo observado esse pequeno resumo, passemos ao texto que estamos fazendo menção como base para nosso estudo. Ele está falando sobre a desobediência, a falta de fé e a idolatria, entre outros assuntos, e menciona o povo de Israel, enquanto estavam no deserto, caminhando para a terra de Canaã, que é o nosso alvo de estudo no momento.

Deus tirou o povo do Egito com mão forte, conforme lemos em Ex 13.3.


     E Moisés disse ao povo: Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão; pois com mão forte o Senhor vos tirou daqui; portanto não comereis pão levedado.


Ao chegarem na península do Sinai, ao pé do monte onde Deus falou com Moisés, o povo acampou, pois receberiam as Leis da Aliança com o Senhor, e aprenderem a viver como uma nação livre, isso levou mais ou menos dois anos. Nesse período, a Aliança é quebrada, pois ao descer do monte com as tábuas da Lei, depois de quarenta dias, o povo estava adorando a uma imagem de um bezerro de ouro que tinham feito. Então, Deus os corrige, e Moisés sobe ao monte novamente para receber do Senhor outras tábuas, pois as tinha jogado ao chão quebrando-as, em representação a Aliança que tinha sido quebrada.

Depois reiniciam a marcha até o momento em que Moisés envia espiões até a terra que teriam que conquistar. Porém quando eles voltaram, suas afirmações temerosas a respeito dos exércitos inimigos e dos gigantes que haviam na terra fizeram o povo sentir medo e não confiarem no Senhor. Apenas Josué e Calebe, dos doze espiões enviados, permaneceram firmes na confiança de que Deus daria a terra se eles se esforçassem.

No entanto, por causa da falta de fé e das murmurações dos espiões e do povo, todos daquela geração iriam perecer no deserto. Ou seja, não veriam o cumprimento da promessa, não tomariam posse da terra, e por quarenta anos viveriam ali, andando no deserto, até que o último deles tivesse perecido ali. E pior do que isso, lemos em Amós 5.25-27, que aquela geração não se arrependeu dos seus erros e adoraram a outros Deuses.

Oferecestes-me vós sacrifícios e oblações no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel?
Antes levastes a tenda de vosso
Moloque, e a estátua das vossas imagens, a estrela do vosso deus, que fizestes para vós mesmos.
Portanto vos levarei cativos, para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é o Deus dos Exércitos.


E isso pode ser confirmado em Atos 7.42,43.
Mas Deus se afastou, e os abandonou a que servissem ao exército do céu, como está escrito no livro dos profetas: Porventura me oferecestes vítimas e sacrifícios no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? Antes tomastes o tabernáculo e Moloque, e a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar. Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia.

Fazemos uma pausa aqui, a fim de refletirmos em alguns pontos importantes antes de continuarmos nosso pequeno estudo. Precisamos entender algo a respeito de Deserto, pois estamos vendo muito este termo nos versículos já mencionados. O que é o Deserto? A resposta que pode ser encontrada na maioria dos dicionários é algo parecido com o que segue: "Lugar geralmente desabitado, onde quase não chove, com pouca ou nenhuma vegetação." Entretanto, em sentido espiritual e bíblico, é um lugar também muito árido, onde há muitas dificuldades e escassez, servindo para passagem, provação, treinamento e preparação dos servos de Deus. 

Sendo assim, vamos dar continuidade ao estudo vendo a importância do deserto na vida do cristão e o como devemos viver para não morrermos no deserto, da forma como os hebreus morreram.


I – TODOS NÓS TEMOS QUE PASSAR PELO DESERTO

Em primeiro lugar, precisamos ter em mente, de forma muito clara, que todos os servos
de Deus necessariamente passam pelo deserto. Porque é no deserto que o cristão vai aprender, com a escassez e as dificuldades, a depender totalmente de Deus, em detrimento de qualquer situação. Passar pelo deserto prepara o cristão para vencer as lutas e tentações que lhe sobre virão na caminhada com Deus. E devemos olhar para os exemplos bíblicos, de servos do Senhor que passaram pelo deserto, como os que seguem abaixo: 
A)    O povo de Israel passou quando foi liberto do Egito.
      Conforme já dissemos anteriormente, Deus libertou o povo do Egito e os levou para o deserto, a fim de aprenderem a ser uma nação livre, com leis e estatutos, mas também para os livrar de terem que enfrentar um inimigo, estando ainda despreparados para isso.
B)     Josué e Calebe passaram pelo deserto, mesmo demonstrando sua fé em Deus.
      Esses dois homens foram os únicos que acreditaram que Deus poderia lhes dar a posse da terra, mesmo havendo tantos problemas a serem enfrentados. Porém isso não impediu que caminhassem durante os quarenta anos no deserto, enquanto todos os outros caiam. O fato de acreditarem, de terem fé, não lhes levou mais rápido para Canaã.
C)     Davi passou pelo deserto quando teve que fugir de Saul.
      Esse homem, que era segundo o coração de Deus, viveu muito tempo em cavernas e em lugares desertos, escondendo-se do rei que o queria morto, por causa da inveja e cobiça. No deserto Davi aprendeu com Deus e se preparou para assumir sua posição que já lhe tinha sido prometida.
D)  Elias passou depois de anunciar a escassez de chuva e depois que matou os profetas de BAAL e de Astarot.
E)     Jeremias passou pelo deserto quando anunciou os juízos de Deus ao povo de Judá.
F)      Ester passou pelo deserto quando foi levada para ser concubina do Rei da Pérsia e quando descobriu o plano de Hamã para destruir o seu povo.
G)    Daniel passou pelo deserto ao ser jogado na cova dos leões por ser fiel a Deus.
H)    João Batista passou pelo deserto para ser a voz que clama, preparando o caminho do Rei.
I)     O próprio Senhor Jesus passou pelo deserto desde antes de começar seu ministério, quando foi levado ao deserto para se consagrar e ali foi tentado, até sua traição e morte, toda a sua vida foi um deserto.
J)       O apóstolo Paulo passou pelo deserto quando caiu do cavalo e Jesus se identificou a ele e desde então passou a ser perseguido e sofreu diversos perigos (2Co 11.26,27).
Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;
Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.
K)    E cada um dos apóstolos e discípulos de Jesus passaram pelo deserto ao serem perseguidos e mortos por causa do nome do Senhor.

 Precisamos entender uma coisa muito importante. Ninguém recebe nada de Deus sem antes ser moldado para isso. A conquista das promessas de Deus não estão incluídas no kit benção! Precisamos ser moldados, preparados, e não há escola melhor para isso do que o deserto. Onde vamos estar na dependência de Deus, se não morremos, como veremos mais adiante.

II – O DESERTO É O CAMINHO PARA O CUMPRIMENTO DA PROMESSA

   Quando estamos passando pelo deserto a tendência, como seres humanos, é nos sentirmos fracos, sem esperanças e sozinhos.
    É pelo deserto que se pode chegar até o cumprimento da promessa. Na caminhada com Deus não existem atalhos, nem elevadores. É necessário percorrer o caminho completo, e este passa pelo deserto. Quem pega atalhos morre no caminho, pois está desprotegido, por pior que seja o caminho a ser percorrido há a garantia da presença do Senhor a nos guardar e a nos ajudar a chegar em segurança ao lugar da promessa.
    A Bíblia nos mostra que Deus está sempre com quem está passando pelo deserto, como em Nm 10.34-36.
Vejamos mais uma vez com os exemplos da bíblia. 
A)  O povo de Israel tinha que passar pelo deserto para chegar à Canaã.
     Aquele tinha sido o caminho que Deus escolhera e orientara a Moisés para guiar o povo, embora fosse mais longe, era mais seguro e levava ao monte do encontro com o Senhor, onde Ele se revelaria ao povo.
B)   Josué e Calebe tinham que ir pelo deserto para receberem suas heranças.
     Após os quarenta anos, os dois homens de Deus, ainda fortes e robustos estavam em condições de receberem suas promessas, mesmo tendo que lutar para conquista-las.
C)   Davi tinha que esperar o tempo certo para subir ao trono.
D)  Ester estava indo para o lugar onde Deus a queria, para que no momento certo ela fosse um instrumento para ajudar o povo em todos os lugares do reino.
E)   Daniel depois da cova dos leões tornou-se ainda mais influente no reino ultrapassando gerações.
F)    Jesus, o nosso Mestre e Senhor, só iniciou seu ministério depois do deserto e através de sua vida estamos aqui hoje.

III – MUITOS PREFEREM ESTAR NO DESERTO DO QUE CONQUISTAR A PROMESSA DE DEUS
O texto bíblico que lemos como base desta mensagem é mais um dos textos quem mostram o motivo do povo ter perecido no deserto, o outro é no capítulo 3 da epístola aos Hebreus.
Não endureçais os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto. Onde vossos pais me tentaram, me provocaram, e viram por quarenta anos as minhas obras. Hb  3.8,9
Daniel e Isabela Mastral, em seu livro Voz que Clama no Deserto, volume 2, dizem o seguinte:
“Se o nosso prêmio é chegar a uma Terra que mana leite e mel (e usamos dessa analogia Bíblica para simbolizar o Centro Perfeito da Vontade de Deus, onde todas as Promessas Dele se realizam), o contrário disso é viver e perecer no Deserto. Por que, então, a maioria vive no Deserto? Repare que no Deserto o Senhor também nos acompanha e sustenta: as vestes não desgastam... o maná não falta... mas é só. Não existe plenitude nem abundância e não haverá até que a decisão de conquistar penetre com entendimento em nosso coração. Deixar de entrar em Canaã significa que jamais haverá a terra fértil, o lar estruturado, os celeiros cheios, as oportunidades de vida, alegria, conforto, saúde, bem estar, paz e tranquilidade que a Promessa sob Juramento encerrava em si mesma. Viver no deserto significa conhecer teoricamente um Deus Vivo e Poderoso que pode grandes coisas, mas na prática a pequenez da fé humana e o mal uso do livre arbítrio acabaram determinando consequências desastrosas.”
A)  Não se conforme com a sua situação (Rm 12.2, 1Pe 1.14).
    Muitas pessoas se conformam com a vida que estão vivendo, mesmo estando no deserto. O deserto é somente um lugar de passagem, não é um lugar de morada. Não podemos nos conformar, pelo contrário temos que nos renovar e seguir em frente, para o alvo da nossa soberana vocação, conforme afirma Paulo.
B)   O deserto é para nos preparar para tomarmos posse da promessa.
   Depois que passarmos pelo deserto estaremos habilitados a tomar posse da promessa. Ninguém assume um cargo público sem passar em um concurso. Ninguém ganha uma corrida se não se preparar. Precisamos nos preparar e Deus nos leva ao deserto para isso.
C)   Logo depois do deserto vem o cumprimento da promessa.
     Depois de se passar pelo deserto vem o local da promessa. A herança é recebida depois de se realizar o inventário. Quando tudo estiver preparado vem a promessa.
D)  Não podemos morrer no deserto, temos que fazer a diferença.
Os autores já citados afirmam que, “Só faz diferença quem está no Centro da Vontade do Pai. Só faz diferença quem conquista. Que Povo construiu a primeira Nação de Israel afinal? A primeira Geração de cativos, ou a segunda? A primeira pereceu no deserto e não fez diferença alguma. Somente seus filhos, aqueles que conquistaram a Terra junto com Josué, foram os precursores da Nação que atingiu o apogeu no reinado de Salomão.”
De nada adianta estarmos na igreja e vivermos uma vida mais ou menos. Vimos que aquele povo tinha a presença de Deus por meio do fogo e da nuvem, tinham a benção com o maná diário, e suas roupas não se estragavam, mas ainda assim estavam sem Deus, pois adoravam a outros deuses.

CONCLUSÃO
Sendo assim, devemos estar atentos ao que a Palavra de Deus nos transmite em relação a isso. Não morra no deserto, seja firme e constante, busque conquistar o que Deus te prometeu. O deserto é somente um lugar para treinamento, não é lugar para permanecer. Levante os olhos e veja logo à frente, a vitória está logo ali, mas precisamos lutar. Precisamos buscar ao Senhor para termos força pra caminhar, precisamos nos santificar para termos condições de combater o nosso inimigo que tão de perto nos rodeia. Ore, se consagre, frequente a igreja, lute, estenda as mãos, ame o seu irmão, sirva ao Senhor de coração e quando menos perceber estará conquistando sua vitória. O Senhor requer de cada um de nós mais disciplina, e principalmente, intimidade, pois Ele é um Deus que tem ciúmes de nós, pois nos ama.
                     







quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Daniel Mastral - O feitiço do final dos Tempos

Vale à pena assistir a esse vídeo que trás um conteúdo de muita reflexão para a sua vida. Em tempos em que muitos estão correndo atrás do vento, indo de lá para cá e de cá para lá, levando nada a lugar algum, vivendo distante do que a Bíblia define para o servo de Deus. Esse vídeo trará sérias instruções sobre como viver nesses últimos dias.