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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Estudo da Parashá Shelach Lecha - 2022-2023 - Para o quê você está olhando?

 


Estudos da Torá

Parashá nº 37 – Shelach Lechah (Envie para você)

Bamidbar/Números Nm 13:1-15:41,

Haftará (Separação) Js 2:1-24; e

B’rit Hadashah (Nova Aliança) Lc 17:1-18:43 e Hb 3:7-19


Tema: Para o quê você está olhando?


RELEMBRANDO


Semana passada na parashá Behaalotecha estudamos sobre uma oportunidade de a humanidade subir de nível, falamos sobre o segundo pêssach (segunda páscoa) ou pessach sheni, e sua ligação com Yeshua e com os nazarenos. Nesta semana dentro da parashá Shelach Lecha estamos estudando sobre o ponto de vista de quem está em teshuvah em relação aos mandamentos e às promessas do Eterno com o desenvolvimento e o cumprimento das promessas.


A PARASHÁ DA SEMANA


Iniciando com o mesmo resumo da parashá da semana, vemos que esta porção começa com o incidente principal do mau relatório dos espiões sobre a Terra de Kena’an. Enquanto o povo hebreu se preparava para entrar na Terra de Kena’an, doze importantes líderes são enviados para pesquisar a Terra Prometida, dos quais dez retornam e fazem um relatório muito negativo ao povo, dizendo que seria impossível conquistar as poderosas nações que lá viviam.

Recusando-se a dar ouvidos ao relatório positivo de Kalev e Yehoshua, a nação inteira chora e reclama por toda uma noite em uma total histeria. O Eterno ameaça o povo de extermínio, quando então Moshê suplica com sucesso para que não sejam totalmente aniquilados. Mesmo assim, D'us declara que serão punidos com quarenta anos vagando pelo deserto, e durante este tempo toda aquela geração morrerá. Percebendo seu grave erro, um grupo insiste em avançar imediatamente na direção do país, contra a vontade do Eterno, sendo completamente aniquilados pelas famosas nações de Amalec e Kena’an.

A Torá então muda para a descrição das libações de vinho que acompanhavam muitas das oferendas levadas ao Mishkan (Tabernáculo), conforme lemos no livro de Vayicrá/Levítico. Após ensinar os detalhes da chalá (não confundir com o pão que comemos no Shabat), esta refere-se à porção a ser separada de cada fornada de massa e doada a um Kohen. A Torá menciona ainda, várias leis tratando da proibição de adoração de ídolos, e o infeliz caso do homem que recebeu a pena de morte por profanar o Shabat.

A Parashá Shelach termina com o terceiro parágrafo da prece do Shemá, contendo a mitsvá de colocar tsitsit, que serve como um constante lembrete para nós, de D'us e Seus mandamentos.

Esta parashá trás uma carga emocional muito forte, pelo menos ao meu ver. Aqui a Torá já nos mostrou tudo o que o Eterno Criador dos céus e da terra, o Libertador, fez por este povo e agora prestes a entrar na terra a qual herdariam cometem algo que os impedem de seguir em frente e conquistar a vitória. O que me deixa emocionado nessa porção são os motivos do povo de Israel para agirem da forma que agiram, e ainda a suas atitudes após o que fizeram. Vamos seguir neste estudo pois ele é maravilhoso!


ESTUDO DO TEXTO DA PARASHÁ


Como já disse nesta mesma parashá no ano passado, esta porção trás uma carga emocional muito forte. Até aqui a Torá já nos mostrou tudo o que o Eterno Criador dos céus e da terra, o Libertador, fez pelo povo, e quando estavam prestes a entrar na terra a qual herdariam, e acabar com aquele sofrimento da escravidão de uma vez por todas, cometem algo que os impedem de seguir em frente e conquistar a vitória. O que me deixa emocionado nessa porção são os motivos do povo de Yisrael para agirem da forma que agiram, ou seja, a forma como viram as coisas, e ainda a suas atitudes após o que fizeram.

Para o quê e para onde olhamos em relação às coisas que tem a ligação com o Eterno definem o que acontecerá conosco tanto agora no tempo presente, como no futuro durante e após o reino do messias. A forma de vermos as coisas definem se vamos viver e atravessar o deserto chegando na terra, ou se vamos morrer no deserto. Aliás esse é o tema de um livro que estou escrevendo, “Não morra no deserto”, exatamente com a temática que estamos tratando neste estudo.


A observação da terra

Se o Eterno estava à frente de tudo, já tinha dado vitória sobre o Egito e feito tantos milagres, e o povo só levantava acampamento quando o Eterno se levantava de cima do Mishkan, como vimos no fim da parashá passada. Por que HaShem manda Moshê enviar homens para observarem a terra?

No ano passado, no estudo dessa parashá entre todas as coisas que falei, mostrei o motivo do nome da parashá, e fazendo isso, também mostrei o que o midrash fala acerca disso. Vamos relembrar.

Eu falei que as palavras iniciais que dão nome a essa porção semanal estão no texto da parashá.


וַיְדַבֵּ֥ר יְהוָ֖ה אֶל־מֹשֶׁ֥ה לֵּאמֹֽר שְׁלַח־לְך


VAY’DABER HASHEM EL-MOSHEH LEMOR: SHELACH-LECHAH...”

Falou o Eterno a Moshe dizendo: “Envia para ti...”


Repare que a palavra que traduziram meramente para o português como “envia”, no original hebraico significa mais que isso. O original é “shelach lechah” que significa “envia para ti”, apontando para o fato de que o Eterno não queria ou não desejava enviar, ou até mesmo não via necessidade de enviar ninguém, ou seja seria somente confiar, mas estava mandando eles enviarem por eles mesmos.

Entenda uma coisa importante, a tradição judaica diz que há um Midrash (comentário rabínico, ensino) sobre essa questão. Tal Midrash sugere que os filhos de Yisrael ficaram temerosos com a possibilidade de deixar o Sinai para a conquista da Terra Prometida. Isso porque as sete nações que haviam em Kena’an tinham uma reputação de serem muito violentas, maléficas e extremamente depravadas.

Sendo assim, de acordo com o referido Midrash, foram os filhos de Yisrael quem pediram a Mosheh que enviassem os homens para observarem, a fim de que pudessem avaliar a terra e a resistência do inimigo, mas também podemos ler sobre isso na própria Torá em Dt 1:21 e 22, quando Moshê relata tudo que acontecera com o povo, veja:


Vejam: Adonai, seu D’us, pôs a terra diante de vocês. Subam, tomem posse, como o Eterno, o D’us de seus antepassados, disse a vocês. Não temam, não se assustem. Vocês se aproximaram de mim, cada um, e disseram: Vamos enviar homens à nossa frente para explorar a terra por nós e nos trazer uma palavra sobre a rota a ser usada para subirmos até lá e nos revelar como são as cidades que encontraremos.” Dt 1:21 e 22


Por isso, vemos nesta porção o Eterno usar a palavra “shelach lechá” - “envia por ti” ou “por sua conta”. Outros sábios judeus também dizem que este termo significava “enviá-los para seu próprio benefício”.

Uma coisa que fica bem clara nisso tudo é que podemos ver Moshê indo até o Santo e Bendito, para perguntar sobre a solicitação dos líderes do povo, e assim temos o texto dos versos que estamos analisando, onde Ele manda enviar por eles mesmos.


O foco errado

Muitas pessoas acabam adquirindo um péssimo costume, uma falha, elas se acostumam uma determinada condição. No caso dos israelitas no deserto, depois que foram libertos da escravidão, viram os milagres de ter pão do céu todos os dias, codornizes para se alimentarem, proteção do sol e do frio através da shekhinah divina em forma de nuvem e coluna de fogo, eles se acomodaram. Talvez estivessem pensando que tudo continuaria assim, quando entrassem na terra. Mas para conseguirem tomar posse da terra eles teriam que lutar, e isso deve tê-los assustado.

As pessoas com medo do desconhecido ou de uma ameaça acabam parando e o medo as estabiliza. No entanto, isso não deveria acontecer, pois se há a promessa do Eterno, como no caso do israelitas, o temor seria infundado. Vamos procurar ver um pouco mais de perto para o que eles estavam olhando que gerou esse temor em seus corações.

No livro que estou escrevendo resumo o relato da seguinte forma:


...Quando os doze homens retornaram, alguns estavam perplexos pelo que viram nos lugares por onde passaram. E suas afirmações temerosas a respeito dos exércitos inimigos, das cidades fortificadas e dos gigantes que habitavam a terra fizeram o povo sentir medo e por causa disso não confiaram no Senhor. Apenas Yehoshua/Josué e Calev/Calebe, dos doze enviados, permaneceram firmes na confiança de que D’us daria a terra se eles mantivessem a fé e se esforçassem, mesmo com todas as probabilidades contrárias que tinham visto...


Vejamos também o texto da Torá em Nm 13:27-29:


Isto foi o que eles lhes disseram: Entramos na terra à qual você nos enviou, e, de fato, ela goteja leite e mel – aqui está seu fruto! Entretanto, o povo que vive na terra é feroz, e as cidades são fortificadas e muito grandes. Além disso, vimos ali os “anakim”. Amalek vive na área do Negev; o hitti, o y’vusi e o emori vivem nas colinas, e o kena’ani vive junto ao mar e ao lado do Yarden.


Repare que eles até falaram primeiro o que viram de bom na terra e mostraram as provas dos frutos doces, porém, a visão deles estava focada nas dificuldades. Eles estavam olhando somente para os povos numerosos, para os gigantes, para os muros altos e fortificados e para a quantidade de povos que tinha na terra. Eles deixaram de olhar para o que o Eterno representava para eles, o que havia feito até ali.

Na realidade, a reação deles não é diferente da de muitas pessoas atualmente, que acabam desistindo de caminhar por causa de um problema que surge. Talvez a esposa não o acompanha, ou o marido a mulher, talvez as vantagens que alguém tinha enquanto estava no sistema religioso acabaram quando a pessoa entrou na teshuvah. Até mesmo a solidão, pois muitas pessoas estão acostumadas a estar rodeadas de pessoas, e o caminho da Torá que Yeshua ensina é solitário muitas vezes. Tudo isso e muito mais pode ser enumerado para ilustrar o que pode fazer uma pessoa travar no caminho e não conseguir continuar. O foco dos olhares dessas pessoas, assim como o dos israelitas estavam no lugar errado. E esses dez homens influenciaram a multidão.

Mas dois dentre os doze estavam focados! Estavam olhando para a direção correta. Yehoshua e Kalev estavam olhando para a promessa que o Eterno havia feito, eles olhavam todo o tempo para o que HaShem havia feito até aquele momento. Eles se lembravam que o poder que fez cair pedras do céu, atrair e expulsar uma nuvem de gafanhotos, abrir o mar e fazer o Monte Sinai tremer ao redor e todas as outras provas de que D’us estava com eles, era suficiente para terem plena certeza de que poderiam enfrentar qualquer coisa. Vejam o que Kalev fala ao povo, em Nm 13:30:


Kalev silenciou o povo à volta Moshê e disse: Devemos subir de imediato e tomar posse dela; não há dúvida de que podemos conquistá-la.


Kalev tinha plena certeza de que com o Eterno eles seriam vitoriosos, mas acima de tudo, ele sabia que não era de graça ou de mãos beijadas, sem esforço algum. Tanto que ele usou o termo conquistar, pois para isso exige esforço, não há conquista sem dor, sem sofrimento, sem esforço. Veja como tudo isso é profético! Os nazarenos toraístas seguidores de Yeshua precisam ter esse entendimento bem claro em suas mentes, pois nada é fácil, e o caminho é difícil. Porém, ele conduz para a vitória, que é estar com o Rei.


Ser liberto da escravidão e acabar morrendo no deserto

O povo de Yisrael nessa parashá, mesmo ouvindo os relatos daqueles dois homens justos, não colocaram a cabeça no lugar. Continuaram com o foco na coisa errada. Ainda no livro que estou escrevendo, digo que:


No entanto, por causa da falta de fé e das murmurações dos dez homens, todo o povo também murmurou e perderam a fé em D’us, por isso o Eterno condenou a todos daquela geração a perecer no deserto, exceto Yehoshua e Kalev.


Uma multidão numerosa que saíra do Egito com liberdade, agora iria morrer no deserto. Toda uma geração de homens e mulheres e idosos morreriam no deserto, com exceção desses dois homens de valor e das crianças, as quais os murmuradores disseram que seriam devorados pelos exércitos.


Por que o Eterno está nos levando a essa terra, onde morreremos a espada? Nossas mulheres e filhos pequenos serão levados como despojos! Não seria melhor voltar ao Egito? Nm 14:3


Ainda em outro lugar em meu manuscrito eu digo que toda aquela geração morreria no deserto, sem ver a terra prometida, simplesmente porque murmuraram e não creram em D’us. Ou seja, não veriam o cumprimento da promessa, não tomariam posse da terra, e por quarenta anos viveriam ali, andando no deserto, até que o último deles tivesse perecido. E pior do que isso, aquela geração mesmo condenada a morrer no deserto não demonstrou arrependimento do que fizeram, e ainda adoraram a outros deuses, mesmo estando com a presença visível de D’us através da coluna de fogo à noite e da nuvem durante o dia, como pode ser verificado em Amós 5.25-27:


Oferecestes-me vós sacrifícios e oblações no deserto por quarenta anos, ó casa de Israel? Antes levastes a tenda de vosso Moloque, e a estátua das vossas imagens, a estrela do vosso deus, que fizestes para vós mesmos. Portanto vos levarei cativos, para além de Damasco, diz o Senhor, cujo nome é o Deus dos Exércitos”.


Do mesmo jeito estão muitos hoje! Pensam servir ao D’us de Yisrael, pensam seguir ao Messias, mas estão claramente distante do Criador e redentor de Yisrael e seguem a um falso messias, criado por um sistema preparado para enganar. E diante do Eterno estão caminhando dia a dia até morrerem sem poder entrar na terra, apenas esperando chegar o dia de tombarem no deserto.

Mas é claro que há esperança! Aqueles que se arrependem de seus erros e se voltam para o Eterno tem condições de entrar na mesma condição que Yehoshua, Kalev e as crianças. Não é à toa que o enviado do Eterno, Yeshua diz o seguinte:


...Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos Céus. Mt 18:3


Todos os seus filhos serão ensinados pelo Eterno, e grande será a paz de suas crianças. Is 54:13


Não morra no deserto

Precisamos entender mais algumas coisas antes de concluir nosso estudo, com mais alguns trechos do meu livro. Quando Yeshua nos reconciliou com D’us através de sua vida justa, que culminou com sua morte no madeiro, nos deu a oportunidade de participar da aliança eterna feita com Yisrael. Mas isso você já sabe. No entanto, se participamos dessa aliança, ela deve ser honrada por nós, e quando digo isso, estou falando de todos que se dizem ser servos do D’us e seguidores dos ensinos de Yeshua. Devemos viver a vida que o Messias nos entregou, honrando o seu exemplo de vida e obediência à Torá do Eterno, de todo o nosso coração. Não podemos demonstrar que somos servos do Eterno apenas com nosso exterior ou com meras palavras, pois isso se torna legalismo, mas principalmente com nosso interior, ou seja, com nossas intenções (kavanah) e principalmente, com nossas ações, nossas práticas. Atualmente, encontramos dentro das igrejas e também em sinagogas uma quantidade enorme de pessoas que estão afirmando serem servas de D’us e seguidoras de Yeshua, mas que em nada se parecem com ele, e nem com o que ele ensinou. Tendo em vista que o Eterno mandou que seu povo fosse santo em várias passagens da Torá, como por exemplo em Lv 19:2, que diz:


"Diga o seguinte a toda comunidade de Yisrael: Sejam santos porque eu, o Eterno, o D’us de vocês, sou santo.”


E também Yeshua recomendou aos talmidim que obedecessem ao seus ensinos, para que permanecessem no seu amor e no amor do Pai, ou seja, permanecer em obediência à vontade do Eterno, que quer dizer, sendo santos.

Assim, as atitudes desses supostos seguidores, não podem ser comparadas com as do Messias, uma vez que não obedecem aos mandamentos que ele obedeceu e recomendou que fossem obedecidos. E lamentavelmente, isso não é percebido, pois estão ensinando tanto a respeito de bênçãos materiais e prosperidade, ou os legalismos do judaísmo, que olham ao seu redor e contemplam uma igreja com templos luxuosos, sinagogas muito ricas, membros com bons carros, bons empregos e tudo o mais, e pensam estar agindo bem para com D’us. Pensam estar agradando a D’us com a presença no culto aos domingos, ou nas reuniões de shabat, onde cantam, participam das programações, ouvem a pregação e o ensino, que fala sobre auto ajuda e em momento algum condena o pecado e as práticas pecaminosas, nem anuncia o verdadeiro evangelho, que é o ensino das palavras contidas na Torá. Mas pensam estar tudo bem, pois ficam emocionados durante o louvor e confundem isso com a presença de D’us. Acreditam que está tudo bem, já que estão sendo “abençoados”. Entretanto, se existe algo que podemos aprender com as escrituras e em especial com os textos ao qual estamos fazendo referência no momento, é que a presença de D’us não significa sua concordância e nem mesmo sua aprovação. Porque do mesmo modo que o povo no deserto tinha a presença de D’us com suas bênçãos decorrentes, como o maná diário, a coluna de fogo e de nuvem para protegê-los do frio de noite e do calor escaldante do dia, e mesmo assim, o desagradavam adorando a outros deuses. Da mesma forma, pode acontecer conosco se não tomarmos o cuidado de seguir as instruções contidas na Palavra. E essa falta de cuidado, de obediência às instruções do Eterno pode fazer com que venhamos a morrer no deserto, deixando de ver em nossas vida o cumprimento da promessa feita ao povo, assim como aconteceu com parte do povo de Yisrael, que pereceu no deserto.

Concluindo nosso estudo dessa semana, devemos ter em mente que nosso olhar não pode desviar do foco. Veja o Sh’lomoh diz em Provérbios:


Olhe sempre para frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. Pv 4:25


Yeshua em seus ensinos proféticos também falou sobre isso:


Todos odiarão vocês por minha causa, mas aquele que perseverar até o fim será salvo. Mt 10:22


...mas aquele que perseverar até o fim será salvo. Mt 24:13


Paulo também mencionou o assunto da perseverança e do foco:


Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luo como quem esmurra o ar. 1Co 9:26


...prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de D’us no Messias Yeshua. Fl 3:14


Também Kefa/Pedro falou a esse respeito:


...pois vocês estão alcançando o alvo da sua emunah, a salvação das suas almas/vidas. 1Pe 1:9


Dessa forma, sigamos firmes e constantes olhando para o que o Eterno prometeu e tem feito em nossas vidas, assim como Yehoshua e Kalev, como os profetas ensinaram, como Yeshua e os talmidim ensinaram. E que nós possamos ser também instrumentos de ensino dessa verdade a outros. Siga firme sem olhar para o tamanhos das dificuldades, pois você pode correr o risco de morrer no deserto.

Reflita hoje, para o quê você está olhando, e esteja em vigilância!


Que HaShem lhes abençoe!


Pr./Rav Marcelo Santos da Silva (Marcelo Peregrino Silva – Moshê Ben Yosef)


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