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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Estudo da Parashá Shemot (Nomes)

 

Estudos da Torá

Parashá nº 13 – Shemot (Nomes)

Shemot/Êxodo Ex 1:1 – 6:1

Haftará (separação) Is 27:6-28:13 e

B’rit Hadashah (nova aliança) Mt 22:23-33, 41-46


1 - INTRODUÇÃO

Iniciamos o estudo de mais um shabat, e essa semana estudamos o início do sefer (livro) de Shemot, que é o início do segundo livro da Torá, começa citando os nomes dos filhos de Yaacov enfatizando suas gerações por muitos terem se conservado fiéis aos ensinamentos dos Patriarcas, apesar de habitarem no Egito, que era uma nação idólatra.

O faraó que naquele momento governava o Egito, não conhecia os benefícios que trouxe Yossef para o país, que o tornou rico e próspero. Por temer o tamanho do povo hebreu criou Leis cruéis que visavam o enfraquecimento do Povo de Israel através da aflição e sofrimento foram decretadas pelo seu impiedoso poder.

Duas parteiras hebréias, Shifrá e Puá negam-se a cumprir o plano do faraó de matar todo menino hebreu recém-nascido, dispostas a sacrificar a própria vida. Foram recompensadas em sua descendência formada por cohanim, leviim e reis.

Nasce Moshê que é lançado por sua mãe nas águas do Rio Nilo para que sua vida fosse poupada. A filha do faraó, Batia, estende seu braço que alonga-se milagrosamente e salva o menino. Moshê sofre com o trabalho escravo do povo judeu e acaba matando um egípcio em um episódio onde este golpeava covardemente um judeu. Moshê foge para Midian e acaba conhecendo Yitrô e casa-se com sua filha, Tsipora.

D’us se revela para Moshê através do fogo na sarça ardente e lhe incumbe a missão de libertar o povo judeu do Egito. D’us promete a Moshê que estenderá Sua mão e ferirá o Egito e por haver ainda temor por parte de Moshê, D’us lhe mostra Seu poder através de milagres; transforma um bastão em cobra e novamente em bastão; a mão de Moshê fica com a doença de tsahará e torna a ficar sã, novamente.

Moshê, acompanhado de sua família, segue para o Egito a fim de salvar seu povo. Mas ao ver que tornou-se ainda maior a ira do faraó impondo mais intensamente sua crueldade sobre os judeus, Moshê clama a D’us que lhe responde que com mão forte ferirá todo o Egito.


2 – ESTUDO DAS PALAVRAS

Na porção dessa semana aprendemos como o povo de Israel se desenvolveu, cresceu e multiplicou-se mesmo estando no Egito, tornando-se um povo muito numeroso e também vemos as estratégias usadas por Faraó, rei do Egito, para subjugar o povo hebreu e forçá-los a não obedecerem ao Senhor!

Os Filhos de Israel que foram para o Egito eram doze, cada um foi com a sua família. Tendo saído no total 70 almas dos lombos de Jacob. José morre, assim como toda a geração do seu tempo. Os filhos de Israel aumentam grandemente e a terra do Egito se enche deles. Levanta-se um novo rei no Egito que não conhece José. O povo de Israel é mais numeroso e mais forte que o povo egípcio e por isso o Faraó diz que têm que proceder astutamente com eles para que não se multipliquem e sejam uma ameaça para o Egito. Designam capatazes que os oprimem com duros trabalhos. Edificam as cidades Pitom e Ramsés, mas quanto mais os oprimem, mais se multiplicam.

Os egípcios começam a temer aos filhos de Israel e amargam a sua vida obrigando-os a trabalhar duramente. O rei do Egito, o Faraó, diz às parteiras hebreias que matem os filhos varões recém-nascidos e deixem viver as meninas. Mas as parteiras temem a Elohim e não fazem o que lhes é ordenado pelo Faraó.

O Eterno põe à prova o povo de Israel no Egito. Devemos nos lembrar que na parashá passada Yaakov desceu ao Egito junto com toda a sua família, onde Yossef governava abaixo do Faraó da época. Porém, mesmo após a morte de Yossef, seus irmão e os filhos e netos deles permaneceram no Egito. Se adaptaram a vida naquela terra, muitos já tinham se apegado a coisas egípcias.

Vejamos o que os rabinos falam sobre essa permanência dos hebreus no Egito e a consequente prova do Eterno ao seu povo. No site Chabad.org.br encontramos um comentário dizendo que, ali no Egito, eles ficaram por muitos anos mais. Esperavam pelo mensageiro especial de D’us, porque Yossef lhes havia ordenado que não saíssem do Egito até que D’us enviasse seu mensageiro para tirá-los de lá. O plano de D’us era fazer com que os judeus permanecessem no Egito por muito tempo. Desse modo, D’us cumpriu as palavras ditas a Avraham: "Teus filhos serão estranhos numa terra que não é a deles. Serão convertidos em escravos e ali sofrerão por muitos anos."

O Eterno tinha muitas razões para fazer com que os judeus permanecessem no Egito por um longo tempo, continua o comentário. Uma delas era colocar os judeus à prova, das seguintes formas:

- Continuariam sendo tsadikim (homens justos) e continuariam servindo a D’us, embora seus vizinhos egípcios venerassem ídolos?

- Os homens judeus tomariam egípcias por esposas, e as mulheres judias aceitariam homens egípcios por esposos, ou negar-se-iam a contrair matrimônio com não-judeus?

- Os hebreus falariam hebraico entre eles, dando aos filhos nomes hebraicos, ou começariam a falar egípcio e dariam nomes egípcios aos filhos?

- E quando D’us enviasse Moshê para libertá-los, os judeus aceitariam segui-lo a Terra de Israel ou prefeririam ficar no Egito por se sentirem bem ali? D’us pôs o povo de Israel à prova de todas essas formas.

Os hebreus que não passaram por aquelas provas morreram no Egito. Somente aqueles que mereciam receber a Torá foram libertados do Egito.

Esse sefer (livro) e esta parashá (porção) iniciam com as palavras “Estes pois são os nomes…”, assim Moshê inicia o relato mostrando aqueles que entraram no Egito, da família de Yaakov, e nos informa o número, foram setenta pessoas como vimos no início dessa parashá. O verso nos explica ainda, que estas pessoas são “Todas almas, pois que procederam dos lombos de Yaakov, foram setenta almas…” Ex 1:5. Vemos que a palavra “lombos” em hebraico é “yarek” significa coxa, lombo, partes íntimas. Ela aponta para a parte firme do homem e a fonte da vida, aponta para a capacidade de reprodução.


E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles.” Ex 1:7


Através desse verso vemos como o Eterno cumpre a promessa de multiplicar os filhos de Israel, como podemos ler na promessa feita a Avraham:


esteja certo de que o abençoarei e farei seus descendentes tão numerosos como as estrelas do céu e como a areia das praias do mar. Sua descendência conquistará as cidades dos que lhe forem inimigos.” Gn 22:17


O site ShemaYsrael.com diz que devemos observar alguns aspectos a respeito desse assunto. A palavra “frutificar” no hebraico é “parã”, que tem o significado de “crescer em quantidade e em influência”. Segundo o site, isso nos mostra que a promessa do Eterno estava em pleno andamento, e isso de duas formas diferentes: em quantidade e em influência. Parece que o Eterno estava além de multiplicando seu povo, colocando-os em posições de destaque a fim de cumprir seus propósitos através dessas pessoas. Mas o site continua dizendo que isso não é tudo, pois há no texto ainda a palavra “multiplicação”, que em hebraico é “rabã”, que trás o significado de “ser grande, torna-se grande, ser numeroso, tornar-se numeroso”. E isso refere-se também ao sentido quantitativo. Podemos ainda entender que o povo fora “fortalecido grandemente”. A palavra “fortalecido” em hebraico é “atsan” e significa “ser forte, ser poderoso, ser grande, ser numeroso.”


E isso deixa uma evidência, que devemos ter como muito clara para nós, que somos servos do Eterno e seguidores de Yeshua. No verso 9 de Shemot/Exodo lemos:


O qual [faraó] disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.”


Segundo o comentarista da Torá no site Emuná a fé dos santos, isso leva a crer que no final, o povo de Israel será maior que o resto do mundo. O verso é um apontamento profético para os que serão do pequeno rebanho de Yeshua. Referimo-nos a todos aqueles que por meio de Yeshua são enxertados no povo santo, sejam remanescentes judeus ou vindos das nações. Há textos nas Escrituras que dão a entender que finalmente a muitas pessoas, que são parte da população do mundo, atentará para a Palavra do Eterno, e assim entrará no povo de Israel por intermédio do Messias.

Essa época certamente será durante o reinado Messiânico, quando todos conhecerão a Torá do Eterno. Em Isaías 54:1 está escrito:


Canta alegremente, ó estéril, que não deste à luz; rompe em cântico, e exclama com alegria, tu que não tiveste dores de parto; porque mais são os filhos da mulher solitária, do que os filhos da casada, diz YHWH.”


Em Gálatas 4:26-28 lemos:


Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é mãe de todos nós. Porque está escrito: Alegra-te, estéril, que não dás à luz; Esforça-te e clama, tu que não estás de parto; Porque os filhos da solitária são mais do que os da que tem marido. Mas nós, irmãos, somos filhos da promessa como Isaque.”


Serão mais os filhos da Jerusalém celestial, que os filhos deste sistema mundial. Apesar de Yeshua ter um pequeno rebanho, ainda assim, contando servos de todos os tempos vindos dos seis milênios eles serão muitos.

Voltando para o contexto histórico, podemos nos perguntar como o Eterno multiplicou tanto os filhos de Israel?

Um midrash diz que D’us fez um milagre e as mães hebréias deram à luz não a um filho só, mas seis ao mesmo tempo! Logo existiam muitas famílias que tinham cinquenta ou sessenta filhos. E outras famílias tinham sessenta filhos homens e igual número de filhas. Imaginem o barulho, a emoção, e a diversão para as crianças, com tantos irmãos e irmãs! Os egípcios comentavam furiosos, cada vez mais indignados. Esperavam uma oportunidade para ferir e destruir essas crianças.

Podemos aprender aqui, que HaShem ainda faz esses milagres, quando alguém entra para a teshuvá, mesmo que as pessoas ao redor o repudiem, sempre frutificará trazendo mais pessoas para perto do Eterno. O fruto da vida justa e obediente fala muito forte e traz a benção do Eterno.

Já sabemos que o Faraó, o rei egípcio que vivia nessa época, era um homem malvado e de coração duro. Os rabinos ensinam que ele decidiu ser cruel com o povo hebreu. Resolvendo “esquecer” que um judeu, Yossef, havia certa vez salvado todo o Egito da morte por inanição, quando juntou o cereal necessário para alimentar todo o povo egípcio, e havia governado o país por oitenta anos. O faraó disse aos conselheiros: “Devemos criar um plano para evitar que as judias tenham tantos filhos! Se as famílias continuarem crescendo da forma que estão fazendo agora, logo haverá mais judeus que egípcios, e os judeus poderão aliar-se a nossos inimigos e assumir o controle do país!”

O ensino rabínico continua e diz que o faraó e os ministros traçaram um terrível plano: eles transformariam os hebreus em escravos que trabalhariam para eles noite e dia. Separariam os pais das famílias e os deixariam tão fracos que poucas crianças nasceriam. Mas como o faraó faria para converter os judeus em escravos? Ele e os conselheiros tiveram uma ideia maligna. Proclamaram o seguinte anúncio: “O faraó precisa construir novos edifícios para armazenamento de cereal. Necessita de grande número de trabalhadores para as obras. Espera que todos os cidadãos responsáveis se unam para ajudar! Todos os trabalhadores serão pagos.”

E o midrash continua e afirma que os egípcios disseram ao povo de Israel: “O que vocês, judeus, estão fazendo para ajudar nosso país? Também devem ajudar!”

Assim, os judeus começaram a trabalhar na construção de novos armazéns para o faraó. Para estimular as pessoas a trabalharem, o próprio faraó se apresentou na obra no primeiro dia, pá na mão. Logo correu a notícia de que até o rei havia pessoalmente ajudado nas tarefas da construção. Animadas, mais e mais pessoas se apresentaram, entre essas todos os homens judeus, com exceção daqueles da tribo de Levi.

Os homens do faraó foram aos homens da tribo de Levi e perguntaram: “Não nos ajudarão na construção?” Mas eles se negaram. Responderam: “Somos os rabinos do povo judeu. Devemos estudar e ensiná-los. Não temos tempo para nenhum outro trabalho.”

Quando os homens do faraó escutaram isso, não mais incomodaram os homens da tribo de Levi.

A princípio, o faraó pagava aos trabalhadores judeus. Ao cabo de certo tempo, porém, deixou de fazê-lo. Quando os judeus protestaram, os supervisores disseram: “O rei ordena que todos os judeus continuem construindo, mesmo sem salário!” Alguns judeus não se apresentaram mais para trabalhar, mas os supervisores conheciam o nome e endereço de cada um deles. Os policiais egípcios eram informados sobre todo judeu que faltava ao trabalho, e este era levado à força. Os supervisores egípcios eram exploradores cruéis e desalmados. Obrigaram todos os judeus a trabalhar rapidamente e sem descanso. Se um judeu demorava porque estava cansado, era açoitado com um chicote e obrigado a trabalhar ainda mais rápido.

O faraó também designou policiais entre os judeus, cujo trabalho era conseguir que os judeus trabalhassem ao máximo de sua capacidade. Os policiais judeus tinham ordens de açoitar todo judeu que fosse lento no trabalho, mas se negaram a castigar seus irmãos judeus. Quando os supervisores egípcios viram que a polícia judaica se apiedava dos demais judeus e permitia-lhes fazer o trabalho mais lentamente, começaram então a açoitar os policiais judeus. Porém, estes judeus preferiam o chicote a golpear seus irmãos judeus. Mais tarde, D’us premiou estes heróicos policiais judeus. Chamou-os zekenim, anciãos do povo judaico.

Mas este fato pareceu ter sido um incômodo aos egípcios, pois a partir desse momento na história, o Faraó começa a preocupar-se e tem início um plano para “subjugar” o povo de Israel. Faraó notou que o povo de Israel era “…demais e mais poderoso do que nós” (Ex 1.9). Novamente neste verso somos informados que os hebreus eram mais “poderosos” que os egípcios. A palavra “poderoso” em hebraico é ´atsûm, e significa “poderoso, numeroso”. Esta palavra tem em sua raiz a origem de outras palavras que estão relacionadas com aquilo que vemos aqui. A palavra ´otsen, significando “poder”, a palavra ´otsamâ, significando “força” e a palavra ´etsem significando “osso”. A estratégia de domínio consistia no seguinte: “Eia, usemos sabiamente para com ele, para que não se multiplique, e aconteça que, vindo guerra, ele também se ajunte como os nossos inimigos e peleje contra nós, e suba da terra” (Ex 1.10). Faraó encarrega homens para serem os exatores sobre o povo e os oprimia (afligia) para que continuassem a ser seus servos! A palavra “aflição” em hebraico é ‘anah e significa “gemido, suspiro, grito sufocado” Refere-se ao sofrimento de ordem física e mental. Isso nos dá a entender que a aflição do povo não era somente o fato de estarem sendo forçados à trabalhar! Mas havia ainda o peso de serem escravos, o que lhes impunha um fardo mental e isso os pressionava a fim de sentirem-se cada vez piores!

Toda essa opressão não adiantou e o povo continuava crescendo e se multiplicando. Vemos isso também nos dias atuais, em que o sistema religioso aprisiona muitos, mas tantos outros se libertam e saem, mesmo massacrados eles continuam sua caminhada em direção ao caminho de obediência.


Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que temiam por causa dos filhos de Israel.” Ex 1:12


Segundo o comentário dessa parashá no site Emunah a fé dos santos, a opressão originou multiplicação. E Este princípio, é visto em toda a vida espiritual saudável, ou seja, em todo aquele que obedece às palavras do Eterno em sua Torá. Se não há algum tipo de opressão e perseguição na nossa vida não andamos bem, como está escrito em 2 Timóteo 3:12:


E também todos os que piamente querem viver no Mashiach Yeshua, padecerão perseguições.”


Também em Lucas 6:26:


Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas.”


Não devemos nunca termos medo das perseguições porque sabemos que são um meio para a nossa multiplicação, pois quando não há resistência temos a tendência para afrouxar a nossa entrega e consagração. Assim, os conflitos e perseguições mantém-nos em constante alerta e dependência do nosso Pai Celestial.

Vejamos ainda Atos 4:24-31:


E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Elohim, e disseram: Eterno, tu és o Elohim que fizeste o céu, e a terra, e o mar e tudo o que neles há; Que disseste pela boca de David, teu servo: Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs? Levantaram-se os reis da terra, E os príncipes se ajuntaram à uma, Contra o Eterno e contra o seu Ungido. Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Yeshua, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel; Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. Agora, pois, ó Eterno, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra; Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Filho Yeshua. E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Elohim.”


Aqui vemos que a opressão sobre a comunidade em Jerusalém trouxe algo positivo - Originou uma oração fervorosa e espalhou os mensageiros do Eterno pelo mundo.

O comentário ainda diz que, no lugar de pedir que a opressão se fosse, eles pediram que tivessem mais força para lhe resistir e multiplicar-se no meio dela. A nossa resposta à opressão não é escondermo-nos, mas sim multiplicarmo-nos e intensificarmos ainda mais a divulgação da Torá e a mensagem do Messias Yeshua com o poder do Espírito de Santidade que nos é concedido.

A vida de um crente em Yeshua deve ser uma vida de oração e estudo da Torá. Um crente normal deve dedicar, uma porção diária à oração e uma porção do tempo deve ser dedicada à leitura de um trecho das Escrituras, principalmente a Torá.

O resultado da perseguição no Egito foi que o povo clamou ao Eterno e esse clamor produziu essa grande manifestação do poder na saída. As manifestações sobrenaturais são os resultados dos nossos sacrifícios ao Eterno.

Em Actos 8:1 e depois o vs. 4 está escrito:


E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judeia e de Samaria, excepto os apóstolos (…) Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra.”

A perseguição que houve em Jerusalém trouxe um bom resultado. A palavra espalhou-se e mais pessoas juntaram-se à comunidade messiânica. Devemos nos preparar pois isso pode ocorrer em nossos dias também. E a pergunta é: Estamos prontos?


Que venhamos a cada dia nos apegar ao Eterno e a sua palavra. Seguir os méritos da vida justa de Yeshua, nosso irmão mais velho e rei. Praticar a Torá e espalhar através de nossos atos e palavras essa verdade.


Que o Eterno os abençoe!


Bibliografia:


- Torá – Lei de Moisés. Editora Sefer

- Bíblia Judaica Completa, Editora Vida.

- http://www.hebraico.pro.br/r/biblia/

- http://hebraico.top/biblia-hebraica-online-transliterada/

- https://pt.chabad.org/library/article_cdo/aid/771019/jewish/Resumo-da-Parash.htm

- https://shemaysrael.com/parasha-shemot/

- http://www.pt.chabad.org/parshah/otherparshas_cdo/aid/9175/jewish/All-Parshas.htm

- http://emunah-fe-dos-santos.weebly.com/uploads/1/4/2/3/14238883/13-_shemt_nomes.pdf

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